QUADRADOS & PERFEITOS

[bannergoogle]SÃO PAULO (tenho os meus) – “Quadrados Perfeitos” é o nome do grupo criado por Evandro Lima que cultua a família VW nascida a partir do Gol — que inclui Voyage, Parati e Saveiro. Como esses carros tiveram várias séries especiais ao longo dos anos, há uma enorme e riquíssima variedade de modelos nas mãos de amantes e colecionadores. Este que vos bloga tem três, incluindo o Bon Voyage #69.

A moçada “quadrada” também tem uma admiração especial pelos Passat e Santana, e por isso eles também têm vez. Vale uma passadinha na página que está hospedada no Facebook para acompanhar os eventos, saber das novidades e, sobretudo, apreciar a beleza perfeita desses carrinhos tão amados.

Aproveitando, vocês aí deste lado da tela já tiveram algum membro dessa família um dia? Acho que sim. Quem não teve um Gol? Quem não andou num Voyage? Quem não foi para a praia numa Saveiro? Quem não foi para a escola de Parati? Quem não sonhou com um GT?

Contem suas histórias. A minha passa por esse carinha aí embaixo. Meu primeiro carro. Dei um tempo nas buscas. Mas um dia encontro.

gol82

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welinton
welinton
7 anos atrás

esse gol é alguma edição limitada ou você que mudou ele?

welinton
welinton
Reply to  welinton
7 anos atrás

tenho um voyage 91 ap 1.8 com comando 49g

Thales Uchoa
Thales Uchoa
7 anos atrás

Meu primeiro carro foi um Gol CL 87 bege champagne e ainda o tenho até hoje. Meu pai comprou para que eu pudesse ir para faculdade, em Ilha Solteira-SP. A viagem de ônibus de São José do Rio Preto, onde morava, até Ilha era um teste de paciência, o ônibus parava em tudo quanto é porteira. Para se percorrer os poucos mais de 220 km entre as duas cidades levava-se por volta de 5 horas. Aí, após passar o primeiro ano de faculdade chacolhando dentro dos ônibus branco e vermelho da Expresso Itamarati, meu pai me quebrou o galho e me deu o Golzinho.

Thales Uchoa
Thales Uchoa
Reply to  Thales Uchoa
7 anos atrás

Faltou dizer que tenho o Golzinho desde 1998.

eduardo
eduardo
7 anos atrás

Tenho um gol cl 92 cht a alcool desde 98 e nunca me deixou na mão. 188mil km sendo pelo menos 140mil de muitas alegrias comigo..muitas histórias a bordo dele..
Ha alguns anos estou dando um descanso pois saio com ele apenas nos dias de rodízio…

Weber
Weber
7 anos atrás

“Dirigi” pela primeira vez uma Saveiro 82, branca, linda… Nunca vou me esquecer da sensação. Isto foi em 1986 e eu a achava (acho ainda) a coisa mais linda… demais!

Gus
Gus
7 anos atrás

Humm…já tive Gol Ls 1985 motor MD-270 que bati, tive Saveiro gl 1.8 que eu gostava de testar a máxima com tampa baixada…pegava escondido o gol gts do meu irmão escondido até uma funcionária (maldita) contar na frente dele que me viu fazer uma esquina com as quatro rodas escorregando (além de linguaruda, mentirosa)…e já guiei 3 Gols Gtis dos mais bonitos (cinza, bordô e amarelo) – já guiei Voyage Sport quando era um carrinho muito cobiçado.

heraclito
heraclito
7 anos atrás

Um passat TS 81, (em 1996) na época achava uma bomba, sonho em encontra-lo e andar novamente nele.

um gol 86 (em 1997), fiquei pouco tempo, tive de vender.

um gol 89 (em 2000), ia pra faculdade nele, vendi e deu todo o dinheiro para meu pai, ajudar na compra do apartamento que moram hoje.

tive outros redondos (gol 16v 2003, voyage 1.6 2011).

Paulo F.
Paulo F.
7 anos atrás

Gol a ar, 81 , Santana 2000 86 (que carro!), Parati 92. Mas tem um lugar especial para o Voyage 84 preto 2 portas rodas cruz de malta.
Tem um Passat Iraquiano vinho (passei 24 hs dirigindo este carro! Media horária 160 km/h!) também. Era mais veloz que o Santana (peso? aerodinâmica?). Fiquei anos sem ter um VW Hoje tenho um Fox! Que no fundo da alma é um fusca moderno!

Robertom
Robertom
7 anos atrás

Ué, não havia encontrado este carro em Caieiras?

Ubaldir Jr.
7 anos atrás

Na família foram duas Paratis (uma minha, outra do meu pai), um Gol (da minha esposa), uma Saveiro (do meu pai), dois Passats (um meu e outro do meu irmão). É muito quadrado.

Fabehr
Fabehr
7 anos atrás

Voyage LS 84, a álcool. Meu pai tirou 0km, era branco. Inesquecível…

Cristian Dorneles
Cristian Dorneles
7 anos atrás

Lindo esse teu Golzinho.

cristian
cristian
7 anos atrás

Tenho um gol GT 1986. Adoro esse carro me faz lembrar minha infancia , mas ja esta no sangue o meu pai tirou Na autorizadas vw zero quilometro um gol LS 1986 bege time com o motor ap 600 depois tirou um Santana GLS 1989 preto onix. Automatic a placa dele era Zl9888 Sao Paulo esse carro era fantastico que saudade dessa epoca

Antonio
Antonio
7 anos atrás

Parati 84.Verde água à álcool

Jr.
Jr.
7 anos atrás

Ainda tenho meu Voyage do começo de 85, e ainda de motor “MD”, bege equatorial, 4 marchas, na família desde 2005. Não troco, não vendo. Vamos juntos até que a morte nos separe.

Rodrigo Rochadel
Rodrigo Rochadel
7 anos atrás

Meu tio Jonas, certa vez, comprou um Gol G4 zero. Ele tinha um Voyage 1983, era o único dono… o carro não estava mais em tão perfeito estado, mas ainda assim era um xodó. Ele só queria alguém que cuidasse do carro. E assim ele me deu o automóvel. Fiquei com ele três belos anos da minha vida. Voyage branco, 2 portas, álcool, 4 marchas… lindo. Belas histórias. Eu tinha 21 anos, foi meu primeiro carro, mas cuidei dele como se fosse da minha vida. Infelizmente a crise veio e tive que repassar o Voya pra frente. Hoje, tio Jonas mora no céu. Mas sua generosidade e o amor que ele me passou por esse carro estão marcados na minha memória.

Saudades do Voya… saudades do Jonas!

Antonio
Antonio
7 anos atrás

Meu penúltimo carro foi um Voyage 88. Apesar de um carburador problemático, um bom companheiro. Realmente um desenho belíssimo. Meu sonho sempre foi um quatro portas. Quem sabe, um dia.

Carlos
Carlos
7 anos atrás

Em família, tivemos alguns VW, desde dois fuscas, passando pelas Kombis pick up’s (ótimos carros de trabalho), dois Passat’s, uma Santana Quantun, um Gol 2.003, uma Space Fox e um Saveiro. ambos carros atuais comprados zero km em 2.012.
Rapidinho: os fuscas, apesar de ícones, quem quiser que os compre. As Kombis, como já disse, as melhores camionetes que tivemos. Os Passat’s, carros mal acabados, o Surf então, uma brincadeira de mal gosto. A Quantun, perdida prematuramente em um grave acidente, motorzação 1.8 a álcool com injeção, verdadeiro utilitário, carrão com padrão de acabamento VW, ou seja, ruim. Space Fox, carro de família ou de coroa meio aposentado (meu caso), ótimo carro, acabamento bem melhor que os anteriores, melhoraram bastante. Saveiro, motorzinho nota dez, acabamento nota zero. Não esquento muito pois, é meu carro de trabalho., porém, pelo que custa, poderiam ter um pouco mais de consideração por quem está pagando.
Estava me esquecendo do Gol 1.6 2.003 a gasolina. Um brinquedinho, seguindo o padrão de acabamento dos anteriores, ruim também. Tive que me desfazer por dois motivos: a família não cabia dentro e estava me levando a falência, tanto no consumo como na manutenção (nunca compre carro usado, compre o mais popular e barato possível, mas, zero km…).
No geral, a tal linha quadrada, reune um pouco disso tudo que relatei: mecânica ótima (motor ap, etc.) acabamento ruim, verdadeiros tanques de guerra (muitos carros ainda rodando por aí) e por aí vai. Gol GT 1.8? Sim, gostaria de ter um para brincar, nem sei por quê, afinal, está muito longe de ser um carro bonito.

Rafael
Rafael
7 anos atrás

Em casa, meus pais tiveram Passat na década de 70 e início de 80. Tempos depois, para substituir 2 Fiat Prêmios, vieram um Santana CL 88/89 zero e uma Quantum 87 GL usada,. Ele era na cor chumbo, 1.8, com roda do GL cromada. Ela, prata, estilo meio esportiva, lindona, a álcool, andava à beça! Viajamos muito nela em família. Ótimas lembranças dos dois. Confortáveis, ótimos motores e grande porta-malas. Eu, particularmente, só não gostava de uns detalhes de design que naquela época eu já achava ultrapassado comparando com a concorrência e outros de acabamento – alguns eu achava meio gambiarra.

Mauro
Mauro
7 anos atrás

Tive um 81 a ar “batedeira”; um 92 motor CHT do tempo da autolatina e um 95 “bolinha” 1.6.
Todos carros muito bons!!!

Branquela
Branquela
7 anos atrás

Meu primeiro carro da vida foi uma Parati CL 88 branca a alcool. Comprei em 2004 trabalhando loucamente num negocio que tinha acabado de começar sem um puto no bolso e nenhum paitrocínio, foi na raça mesmo com um amigo que era meu sócio me passando a perna e me deixando dívidas e diversas madrugadas sem dormir.
Sempre gostei de carros, desde criança meu pai me aplicou esse vício. das revistas 4 rodas que herdei (desde 1963) a rotina de assistir as corridas e brigar por causa de Senna e Piquet.
Enfim, aquela Parati meio gasta não era o que se esperava do glamour de ser o primeiro carro a chamar de meu. Mas eu bati o olho nela na rua com um vende-se escrito de nugget no parabrisa e senti empatia. Estava maltratada, mas dentro tinham bossas como o mítico volante 4 bolas e os bancos recaro do GTI (com um leve puído no apoio lombar, mas porra era um RECARO!) e eu cresci lendo como aqueles bancos eram especiais. Além de tudo tinha um escapamento Kadron (esse povo de hj nem deve saber o impacto auditivo que tem a palavra Kadron).
Enfim negociei com o cara e fui la todo minino de 23 anos mostrar a namorada nova para o pai. Meu pai ja com uma certa idade e calejado por anos de professor universitário já nao tinha a mesma paixão… olhou e reprovou “voce comprou um problema” e me deu mil sermões, que ia viver na oficina, que carro a alcool 88 era um inferno no inverno (lembro eu criança acordando de madrugada para esquentar o corcel do meu pai pq aquele era o momento alto do meu dia), enfim, me deu aquele banho de agua fria. E eu so falava “mas pai o bom é que o motor é o AP600 e nao aquele CHT vestido de VW, o carro é bom sô!”
Mas enfim, ela ja chamava branquela, e eu defendi ela com coração.
Ela estava calçada numas rodas de passat muito velhas e enferrujadadas. Não queria (e nem podia) sonhar com algo mais sofisticado, mas achei umas rodas de aço de santana que me pediram um preço razoavel e calçava bem nela. Além disse coloquei os farois de neblina originais que um dia ela deve ter tido pois haviam os buracos no parachoque.
Primeira noite na garagem do predio que morava eu quase dormi dentro do carro de tão animado que foi aquele momento. Eu tinha comprado um carro, sozinho. Podia viajar e ir onde quisesse e mil planos passaram pela minha cabeça.
Logico que a lua de mel durou até o inverno, onde ligar o carro pela manhã ou no meio da noite era uma tarefa de paciencia. Morava numa cidade do interior de MG que faz um frio considerável. Mas nem esses contratempos me tiravam o prazer de rodar com o borburinho do kadron e tocando as fitas k7 no tocafitas pioneer autoreverse que comprei fazendo mil bicos.
(Aliás fazer ela pegar de manhã era um tormento para os vizinhos… a combinação esquentar motor com escapamento kadron nao era agradavel para eles).
A primeira viagem para visitar meus avós foi especial, mostrar a minha conquista era algo muito importante para mim, ainda que ninguem dava muita bola praquele carro que, no conceito geral, era velho.
Os amigos chamavam de ambulância, e era o pretexto para ligações no meio da madrugada para noitadas sem fim. Subiamos uma estrada de chão nos arredores da cidade com garrafas de destilados baratos e sentavamos na madrugada nos pés da torre de TV conversando sobre a vida enquanto o velho tocafitas soltava as playlists gravadas a dedo. O portamalas aberto era uma sala praquelas pessoas que ainda tinham a cabeça cheia de sonhos.
Nessa época conheci uma menina do sul, pelos meios interneticos. O papo vai o papo vem e decidimos nos conhecer. Mas como ir pra Curitiba? Eram 1300km, será que dava? Será que a branquela aguentava?
Conversei com ela e combinamos que íamos tentar. Reforcei os estoques de fitas K7, coloquei as carteiras de malboro naquele ressalto em cima do painel que parece ter sido feito pra isso, peguei um guia 4rodas (é, não havia GPS) e fomos.
Para não fazer numa tocada só, parei nos meus avos que morvam no sul de minas, pernoitei e segui no dia seguinte.
“Voce chega na BR quando voce ver uma estatua da liberdade, vira a direita, me espera no Carrefour” Foi com essas informações que cheguei na cidade. Expectativa a mil, encosta o carro e espera. Fuma 15 cigarros de expectativa e testa mil posições para ficar bonito apoiado no carro quando ela chegar.
Ela chega e a parte mais sensacional, “nossa seu carro tem banco RECARO!” Foi paixão fulminante, de ambas.
Era junho e eu muito espertão convidei para um rolê a noite “vamos no meu carro” aquele orgulhinho maroto de quem quer causar uma boa impressão. Pois bem, saímos, mas na hora de voltar, quem disse que a pequena rebelde queria acordar na madrugada curitibana? Toda aquela vontade de impressionar foi por terra, afinal o carro não pegava… O que era para ser um transtorno, rendeu risadas que me levaram aos 4 melhores anos da minha vida.
Dali ela mudou para MG, e passamos a conviver nos 3 eu e as duas branquelas. Fomos a praia onde tenho guardado ate hoje fotos da parati com as portas todas abertas, e nós sentados do lado e o oceano no fundo num fim de tarde de propaganda.
Algum tempo depois vem o sinal do tempo, de repente ela começa a engasgar, falhar e por fim nem conseguir andar. Levo no Geraldo, mecanico que cuidou dos carros do meu pai desde sempre, e ele da o diagnóstico. Carburador corroído “normal nos carros a alcool deste ano”. Tinha que trocar. Sim, chorei. E onde achar um coração novo pra ela?
Após muita pesquisa, achamos no Paraná um recondicionado. E veio na bagagem da minha namorada com todo cuidado que um orgão vital precisava. Ao chegar na oficina, seu Geraldo chamou um mecanico da sua equipe, um senhor, aquele que era o único que ainda entendia esses relógios que são os carburadores. Ele retira o carburador da embalagem e os olhos brilham “esse tá ótimo”, nós vamos dar um jeito nela. E lá foi branquela transplantada alegre e faceira para mais uma jornada.
Recordo uma vez que viajamos e ficamos em um hotel melhorzinho desses que tem manobrista na porta, lembro da cara que ele fez quando entreguei as chaves naquela luva branca, e do desespero de ligar o carro com aquele barulho todo. Pior ainda no dia seguinte foi aguardar na porta e escutar as inumeras tentativas de fazer o carro pegar la de dentro da garagem. Até desistirem e me chamarem porque carro assim, só pega com o dono mesmo.
Enfim, foram bons anos pilotados no volante 4 bolas sentado nos bancos RECARO. Até que os problemas foram se acumulando e a confiabilidade para viajar já não era mais a mesma =( E aí, como não tinha recurso para comprar outro carro e mantê-la, tive que botar ela a venda. Que dor.
Quando finalmente vendi, fiz o comprador me prometer que ia cuidar bem dela. Ele me olhava com uma cara incrédula pensando. mas é só um carro velho. Era de outra cidade e eu pensava que era melhor nao ver ela nunca mais do que correr o risco de vê-la definhando na minha frente.
O dia da entrega foi muito difícil pra mim, mas sobrevivi. Entrava no lugar um Escort, outro sonho de infancia. Mas nada substituiria a branquela, os bancos RECARO e o volante 4 bolas…
Meses depois viajando perto da cidade eu a vi pela última vez, tinha ganhado um bagageiro e perdido o kadron, mas ainda estava inteira e foi nesse dia que num sorriso meio amarelo, me despedi dela e nunca mais a vi…
Com ela ficaram um dos melhores anos da minha vida.
Espero um dia reencontrá-la e reintegrá-la a família.
Sei que esta no ES agora, espero que um dia consiga achá-la novamente.

Sim, acho difícil alguem ter um quadradinho sem ter história pra contar.
Desculpe o longo relato.
Abs

Bruno Letra
Bruno Letra
7 anos atrás

Sempre gostei muito do Santana que tem o painel com as bolinhas coloridas e o volante com as buzinas retangulares.. por esse motivo. rsovi comprar um santana 86 e estou em fase final de recuperacao… vou colocar placa preta!!! ando com ele todos os dias.. o carro é muito bom.. um CS que é da serie D, pois vem com opcoes do CD.. muito show de bola!!! 1,8 alcool.. de manhã e complicado para pegar.. mas ja me adaptei.. e estou acordando 20 min mais cedo.. so para poder deixar o carrinho esquentando antes de sair com ele… ta valendo a pena

Ricardo Sandri
Ricardo Sandri
7 anos atrás

VW faz parte da minha vida, pois sempre tivemos. Minha saudosa mãe teve durante anos um voyage LS 82 preto. Compramos ele com dois anos de uso (1984) e ficamos até minha maioridade (1997), logo foi nele que comecei a dar meus primeiros roles, pois usava ele ou o escort xr3 do meu irmão.

Outro VW que chamou muito minha intenção e ainda pretendo comprar é um passat LSE Iraque branco com os bancos vermelhos que meu tio tinha. Que ar condicionado tinha esse carro tinha. Nunca entendi o motivo de um estofado tão grosso e confortável (com o quase nenhum carro hoje tem), foi vendo um dos seus vídeos no youtube que soube Flavio Gomes, esse carro era mesmo vendido para o Iraque a pedido de Sadan Housein a troca de petróleo…

Ângelo Mello
Ângelo Mello
7 anos atrás

Tenho boas e más lembranças com os quadradinhos. Meu pai teve alguns, mas destaco o Gol BX dupla carburação e o mais lindo dos carros que passou pela nossa garagem: um Voyage LA azul celeste, completaço com rodas esportivas e bancos Recaro. Pena que nao lembro o ano exato, mas acho que ele era 89. Infelizmente meu irmão mais velho faleceu ao capotar um Gol G1, daqueles com o terceiro facelift (que na Bahia a gente chamava de Gol Japonês).

André
André
7 anos atrás

Ótima dica! Acho que toda a linha do Gol fez parte da vida de muita gente mesmo.
Tenho “apenas” 36 anos e já tive três Gols ( 1986, 1995 e um dos bolinhas de 1996) e um Voyage 1982 e todos eles estão na minha lista de melhores carros que já tive, sendo o Voyage o primeiro dela, adorava o carro, pena que precisei vendê-lo.
Com certeza acompanhar a página será muito bom!
Obrigado!

samucaSDMF
samucaSDMF
7 anos atrás

Tenho uma Parati Surf 1994/1995.
Antes Dela tive duas Parati LS 1986.
Meu pai teve dois Passat e um Voyage CL 1.8 1991 que foi roubado no começo do ano.

Cleber
Cleber
7 anos atrás

Poxa, se o “seu” Gol ainda estiver pros lados de Caieiras, será um prazer continuar ajudando-o nas buscas, pode contar comigo!
Abraços.
Cleber de Caieiras.

André Fonseca
André Fonseca
7 anos atrás

Minha família teve alguns Gols e uma Quantum GLS 1986, que ficou conosco até 1999. Nesse mesmo ano, por ser apaixonado pelo tamanho e motorzão dos Santanas, comprei meu primeiro carro, um Santana Executive Azul com as rodas douradas, coisa linda.

Pena que não tive “culhão” para sustentar esse carro e 8 meses depois acabei trocando por um Corsa Wind…

Bruno Cardoso
Bruno Cardoso
7 anos atrás

Eu tenho um Gol Ls 1983, azul, que encontrei há quatro anos, quando eu estava indo para o trabalho, e ele, parado na frente de um “desmanche”. Naquele momento, algo que eu não sei explicar direito, me fez descer do ônibus e ir perguntar se aquele carro (já sem os faróis, lanternas retrovisores, para-choques e faltando alguns frisos), estaria à venda. Foi quando eu soube que o carro seria desmanchado, pois ele estava parado numa garagem há mais de cinco anos, estaria sem o recibo e o seu único dono -um senhor de 84 anos, não dirigia mais. A lataria estava muito bem alinhada, com apenas alguns podres, mas com os emblemas e adesivo da concessionária intactos. Aceitei pagar R$ 1.200,00.
No dia seguinte, retornei com uma bateria nova, gasolina e um pouco de esperança de conseguir ligar o carro, que funcionou após algumas tentativas. Percebi que ele tinha dois carburadores e era movido a Álcool. Fui dirigindo ele até a casa do meu pai, onde ele ficou guardado (na verdade, escondido da minha esposa), por alguns meses. Daí pra frente, comecei a desmontar, achei o tal recibo “guardado” no quebra sol, localizei o antigo dono, comprei as peças faltantes, refiz o motor, funilaria (ou lanternagem, como chamam aqui no RJ), fiz a pintura, estofados (com forração original) e montei tudo novamente. Nada de restauração, já que eu não tenho dinheiro para isso, apenas uma reforma feita com muito capricho, que está dando muito trabalho e ainda não terminou, de fato. De vez em quando vou para o trabalho com ele, mas sempre que posso, faço alguns passeios nos finais de semana. Nunca fui um apreciador da “família quadrada” da VW, mas de alguma forma, ele pediu para que ficássemos juntos.

Rogério
Rogério
7 anos atrás

Tive uma passat iraquiano e um Gol com motor refrigerado a ar, mas o que sempre foi o meu sonho de consumo mas nunca tive foi o Santana. Sempre o achei lindo demais. Ainda não desisti da ideia de ter um… E continuo achando que ele é o mais bonito de todos!!

Walter
Walter
7 anos atrás

Tive duas Paratis. Ambas a álcool. Bons tempos. Deliciosas de dirigir, mas de estrutura fraca. As duas quebraram nas longarinas.

Alvaro
Alvaro
7 anos atrás

Segue a lista:
Passat L 74 bege alabastro
Passat LS 76 cobre metálico
Passat TS 78 verde musgo metálico: Lindo e andava muito
Passat LS 79 branco 3 portas
Passat Surf 81 cinza: comprei zero e fiquei 11 anos com ele, vendi com 150 mil km, consumindo 1l de óleo a cada 500km e ferrugem no carro inteiro, gostava muito, nunca me deixou na mão.
Gol GL 1.8 92 prata, veio com rodas de liga leve e vidro verde, lindo carro, resultado, fiquei 45 dias com ele, foi roubado.
Gol CL 1.8 93 grafite metálico, a álcool, um avião, com aqueles pneus canela fina 155 andava muito, vendi com 100 mil km em perfeito estado, carro espetacular.

Evandro
Evandro
7 anos atrás

Com certeza a família quadrada VW já é um clássico brasileiro. Andei muito tempo, no trabalho, com um Gol 1989 1.6 álcool……era uma viatura….era indestrutível….ia em qualquer lugar…não tinha estrada que o impedia…ficou mais de dez anos em uso…acho que tinha mais de um milhão de quilômetros !! Hoje tenho um Gol GTI 1993 impecável…com nota fiscal, manual e tudo que tem direito…só sai de casa aos domingos…se fizer sol !!!!!!

Ulysses
Ulysses
7 anos atrás

Tenho uma Parati 94/95 1.8 Surf
Sou 2º dono, o carro fez 100mil km rodados esses dias.
100% de originalidade. Mas sinto dizer, o carburador dará espaço para a Injeção rsrs

Rodrigo Moraes
Rodrigo Moraes
7 anos atrás

Meu primeiro carro foi uma Saveiro 84, com motor a ar, chamada de Demônio. Tive um Gol 0 km, 91, era aquele verde chamado de azul índico. :D Recentemente tive um GTS vermelho 92. São carros muito bacanas os VW quadrados.

askjao
askjao
7 anos atrás

Respondendo a todas as perguntas, eu!!! E nem tenho vontade.

Rafael
Rafael
7 anos atrás

Aproveitando, uma dica pra quem é de Sampa e curte carros antigos e boas estórias,
Toda quinta a noite tem exposição na Whitaker em frente a loja da Chevrolet.
Quem organiza é o Sangirardi.

Alessandro Silva
Alessandro Silva
7 anos atrás

“Quem não foi para a praia numa Saveiro?” Cara! Nem sei por onde começo… são tantas histórias de viagens com a “Saveirinho da Firma”… Mas entre todas que foram divertidíssimas tem uma que não foi nem um pouco divertida, mas que mostra como os carros daquela época eram feitos pra durar.
Em certa feita, em 1995, tive que aqui de Novo Hamburgo – RS para ir à Jaguaruna – SC buscar minha namorada (que morava lá) para leva-la ao médico em Criciúma, com hora marcada. Quando atravessava Araranguá, distante uns 60 km de Jaguaruna, comecei a ouvir um barulho estranho no motor. Desliguei o rádio e deu pra ouvir nitidamente o comando de válvulas batendo de forma enlouquecia. Olhei para o painel e a temperatura estava no máximo. Tirei o pé de deixei o carro correr na lenta de 130km/h até zero. Estava eu em plena BR 101, parado com um motor tinindo! Abri o reservatório de água que estava gelado e constatei que estava completamente seco. Esperei a temperatura baixar, liguei o carro e andei mais ou menos 1 km até encontrar uma casa em um sítio as margens da BR. Entrei e pedi ajuda para o dono da casa. Começamos a colocar água mas depois de um tempo constatamos que ela estava vazando por um furo em um cano de ferro que levava água da bomba para a parte de trás no pequeno CHT 1.6. Imediatamente o meu socorrista trouxe uma câmara de bicicleta, cortou uma tira, untamos o cano com graxa, amarramos no cano e pronto! Fiz os 60 km até Jaguaruna, mais 30 de volta até Criciúma e o retorno à Jaguaruna para só então levar numa oficina e soldar o cano. Tudo certo!
Faz isso em um carro de hoje?…

Jr.
Jr.
Reply to  Alessandro Silva
7 anos atrás

Jamais, kkkkk… Já teria derretido tudo! :P

Clebio Junior
7 anos atrás

Eu ia pra escola num Gol cinza da minha vizinha, mas não me lembro qual era o modelo.

Jeff
Jeff
7 anos atrás

Meu pai teve um Passat 81 creme, um Voyage 1983 dourado e depois uma Parati 89 preta. Óbvio que quando eu era moleque, o carro que eu mais gostaria de ter, desta categoria aí de cima, era o Gol GT 1.8 (vermelho).

Sanzio
7 anos atrás

Meu pai teve um Santana, um tio teve uma Parati e outro tio teve um Voyage. Não vou saber dizer os anos, porque eu era pequeno, mas eram todos da década de 80.

Leandro Fuin
Leandro Fuin
7 anos atrás

Flávio, bom dia!
Na familia já passaram vários quadrados..Um gol 1980 amarelo “quase creme”,que era da minha mãe. Um gol 1984 verde Álamo, esse já era a água, e que posteriormente foi trocado em 1988 por outro C.L cinza metálico..esses do meu pai. Depois meu pai trocou por um gol bolinha, e eu comprei esse cinza C.L, que me roubaram um ano depois mais ou menos..Um tempo depois, consegui trocar um outro carro que tive, por um quadrado de novo..1986 bege, motor 1.6 , segundo dono, painel monocromático, coisa mais linda ..esse foi o que mais curti, uma delicia de carro.
Devo ter fotos de todos na casa da minha mãe..um dia procuro e mando pra ti, e quem sabe faça uma galeria de ” quadrados” ..
Abraços e sucesso sempre!

José Brabham
José Brabham
7 anos atrás

Meu primeiro carro foi um Voyage 1.6, 1983. Era azul escuro, da cor da Brabham de Piquet na qual seria bi-campeão de F1 naquele mesmo ano. Por isso seu apelido era BêTê, em alusão ao número de referência do monoposto, o BT-52, Para ficar mais caracterizado eu coloquei no pára-brisas um adesivo da FILA, um dos patrocinadores da Brabham naquele ano.
O BêTê foi meu companheiro de aventuras por muitos anos… parceiro em meus primeiros anos de Faculdade, fizemos juntos várias farras e viagens memoráveis, inclusive uma desde aqui na Bahia até SP, quando eu tinha apenas 19 anos. Foi meu primeiro “matadouro móvel”, palco de vários amassos e de minha primeira transa (quando ainda era possível fazer isso com o carro parado na rua…).
Morreu tragicamente num 7 de Setembro, aos três anos, em pleno vigor físico, ironicamente numa noite de um domingo onde pela manhã Piquet havia vencido mais um GP da Itália, abatido por um bêbado que saiu de uma rua lateral e nos empurrou de encontro a um poste em uma esquina no bairro da Barra… até hoje uma mancha azul no eletroduto de aço me lembra do evento. E, para fazer jus a sua fama de “parceiro” nas minhas conquistas, eu estava com uma namorada a bordo na noite fatídica.
Sobrevivemos todos, menos meu BêTê, que sofreu perda total. Soube que foi levado para repousar em um ferro-velho em Feira da Santana. Descanse em paz, velho amigo, nunca o esquecerei…

Bruno Mantovanelli
Bruno Mantovanelli
7 anos atrás

Meu primeiro carro também foi um Gol quadrado, CL, 1993/1994, verde, movido a álcool. Quantas trips com o golzinho… Nunca me deixou na mão. Saudade…

Ricardo Plaszewski
Ricardo Plaszewski
7 anos atrás

Fui o feliz proprietário de um Gol CL 1989 branco, com o qual rodei mais de 100.000 km sem maiores problemas. Tenho ótimas lembranças dele, com seu motor AP 1.600 que era econômico e tinha ótimo desempenho ao mesmo tempo. O carro, no geral, era praticamente indestrutível, no que pese ter sido bem cuidado. Após ter sido roubado (para meu desespero, após sete anos de alegrias), comprei um Voyage GLS 1.8 1990 vermelho, coisa séria, com bancos Recaro, trio elétrico e todos os luxos que só o Santana tinha na linha VW. Esse andava demais, mais até que muito carro moderno, mas gostava demais de gasolina… A qualidade desses carros, especialmente para a época, era lendária. Enquanto se retificava motores de Monza aos 50.000 km (com sorte), os motores AP chegavam a durar mais de 400.000 km sem abrir. A manutenção era das mais baratas e das menos frequentes e os VW sempre foram carros bem acertados e com ótima estabilidade.

Daniel Amorim
Daniel Amorim
7 anos atrás

Andei num Santana CG 86 anos a fio…dá saudade

João Henrique
João Henrique
7 anos atrás

Já tive Passat TS 78 branco, GTS Pointer 86 vermelho, GTS Pointer 88 chumbo e, finalmente, Gol GTI 88/89.
Tenho saudades de todos…

Renato de Mello Machado
Renato de Mello Machado
7 anos atrás

Eu tinha meu Passat,80,cor verde pampa no qual coloquei as faixas do TS seus respectivos emblemas na mala,na grade e paralama,painel do Ts com contagiros no meio,no console: vacuômetro,voltímetro e relógio de horas,lanterna branca original cibié acendendo o farolete junto da seta, spoiler original tudo de CSS e TKR cara preta,tojo gr 100, amplificador infinity e rodas modelo original na frente e usando da Variant 2 na traseira com sobre aros e pintadas de preto,quê depois coloquei modelo tijolinho com tala normal na frente e atrás bem taluda,quê pegava melhor no Chevette. Com qualquer desses carros nós estávamos montado nos anos 80.

Rafael Mafra
Rafael Mafra
7 anos atrás

Nasci em 1984 e meus tios tiveram alguns , mas o que mais teve participação e chamou atenção de toda a família foi o Passat iraquiano que era do meu vô e vendeu pro meu tio.

O ap 1.8 com escap original e o catalisador ja desgastando um pouco é um charme. Mas se um dia eu puder terei um Iraquiano ou qualquer Santana, pois para mim são todos lindões tanto Passat como o Santana.

Roberto Borges
Roberto Borges
7 anos atrás

Meu pai teve uma Parati e um Gol, 1985 e 1986, respectivamente.
Eu tive um Fox, o Voyage exportado para os EUA, ano 1986. O conjunto grade/farois e parachoques foram substituídos pelos nacionais, bem como o motor AP600 sofreu readequações para nossa gasolina. Mas a suspensão e o acabamento, muito bom para a época, foram mantidos pela Volks, assim como aquecimento de bancos. Acho que um lote encalhou, algo assim, repassaram o que puderam para funcionários, daí consegui um.
Carro muito macio e confortável, fiquei bom tempo com ele e repassei para meu irmão, que ficou mais um tanto. Dos melhores e indestrutível!

Thiago
Thiago
7 anos atrás

O primeiro e único carro Zero KM do meu pai foi um Gol 1.6 1991 Azul (aquele azul meio esverdeado, bem característico da época), comprado na modalidade de leasing. Bem pelo ano do carro vocês já podem imaginar, o carro não durou 6 meses na mão do meu pai, teve que passar pra frente, maldito Collor.