Simples: medo de perder o emprego: ou faz, ou outro vai fazer.
Mas vejo isso positivamente, é mais para propaganda de inovação tecnológica do que para a competição em si. Aliás, o Autoentusiastas publicou um excelente texto do Barack Obama sobre carros autônomos e inovação tecnológica, vale a pena ler.
EduardoRS
7 anos atrás
Porque isso não vai tirar o emprego dele, simples assim.
Corrida de carros autônomos será apenas um nicho dentro do automobilismo. Não se preocupem, ninguém enfiará goela abaixo de vocês uma corrida de robôs – assiste quem quiser. O público vê esportes por causa dos atletas. Já existe futebol de robôs, luta de robôs, mas a audiência é mínima. Com o automobilismo será igual. Como é o mercado que determina o que faz sucesso ou não, fiquem tranquilos, pelo menos pelos próximos 50 anos.
Ricardo Gadelha
7 anos atrás
Apesar de ser um grande piloto, o DiGrassi às vezes me passa a impressão de ser também um mala sem alça, daquelas bem pesadas.
Rodrigo
7 anos atrás
Por que Lucas faz propaganda de algo que vai cortar seu emprego um dia?
Porque a VW, dona da Audi que comprou a ABT, “pediu” para o Lucas participar desse evento promocional…
Simples assim…
Alvaro Ferreira
7 anos atrás
Pára o mundo que eu vou saltar!
Arthur
7 anos atrás
Emprego talvez…
Mas enquanto houver gente, como nós, que temos tesão pela velocidade e pelo controle da coisa, o automobilismo vai sobreviver.
Se hoje, todos estão enjoados da formula 1 pasteurizada, com seus altos níveis de controle, e pilotos “quase roboticamente preparados”, quem vai ter saco de assistir a uma corrida de softwares?
Talvez isto seja a brecha para o automobilismo voltar a ser o que era: amador!
Paulo F.
7 anos atrás
Já existe corrida sem público,,,,,
Romulo Dias Pereira
7 anos atrás
Simples.
Porque é um negócio sem graça que não dará retorno de mídia algum e o Lucas está lá ganhando o $$$ dele porque não é bobo.
Quem vai pra um lugar qualquer para assistir e torcer por robôs?
Vai Google! Vai Facebook!
Sem chances…
Juca
7 anos atrás
Assiste quem quiser, eu acho sem graça, irei boicotar!
Me lembrou as corridas iniciais do século antepassado, quando alguns carros não conseguiam nem largar. Quem vai responder nossas perguntas se é interessante ou não será a próxima geração…. Vide pokemon GO…
Arthur Luz
7 anos atrás
O foco dessa tecnologia é outra. As corridas vão existir, mas só pra chamar a atenção.
Helton Fernandes
7 anos atrás
Será que corridas sem pilotos terão público?
Fica um lance meio estranho, Sem mérito.
Penso que será algo pasteurizado demais, lógico demais, Sem riscos, sem improviso nas tomadas de decisão, coisas que só o fator humano traz.
Não me atrai.
Celso Renato
7 anos atrás
Uma coisa é fato: De Grassi tá escrevendo seu nome na história do automobilismo e fazendo parte dela. Isso fora da F1.
Carlos
7 anos atrás
Tenho curiosidade em ver como os engenheiros vão lidar com um fator que pode minar a competição: o comportamento previsível e repetitivo. Um humano se cansa e tem emoções que afetam a tomada de decisão. Se a mesma situação em pista se repetir 1000 vezes, a reação da IA será a mesma.
Além disso, a capacidade do ser humano de processar dados é limitada, trazendo mais imprevisibilidade na reação do carro. Um piloto sabe que um pneu está quente ou frio, pela aderência e talvez por informações dos boxes. A IA será capaz de usar temperatura na casa dos centésimos de graus Celsius mais os dados de centenas de sensores espalhados pelo carro. Logo, a tendência é termos muito menos erros do “piloto” de IA. Supondo que apenas os pneus se desgastem, imaginem a emoção de ver o tempo de volta de todos os carros subindo quase linearmente ao longo da prova.
Imagine um grid com dez equipes diferentes, como Google, Microsoft, Uber, Tesla, BMW, Virgin e uma abordagem a la Lewis Hamilton em um carro e Jenson Button no outro. Acho que poder ser bem interessante.
Acho que é bem mais complexo que isso. Eu entendo que você está descrevendo algoritmos baseados em lógica booleana, o que talvez não seja usado nesse caso. Acredito que nessas situações haja uma grande parcela de lógica fuzzy embarcada, o que muda o comportamento volta à volta. Talvez sejam usados conceitos de “probabilistic shaping”, por exemplo, fazendo com que o comportamento dos carros seja imprevisível (ao menos do ponto de vista humano).
Vejo com bons olhos a iniciativa, quando temos em mente que essa competição pode ser usada como test bed para novas tecnologias e algoritmos. Ir contra competição de carros autônomos ou mesmo contra a propulsão elétrica da FE é o mesmo que ir contra os celulares e smartphones com a justificativa de que eles aposentaram o velho e bom telefone analógico padrão “Telebrás” que tínhamos em casa. Ou então ir contra o e-mail porque ele aposentou o velho, divertido e emocionante fax. Pergunte ao Flavio Gomes se ele prefere escrever suas matérias na velha, boa e emocionante máquina de escrever (quando um erro representava a perda de toda a folha de papel – vide alguns comentários contrários às áreas de escape asfaltadas usadas na atual F1) ou no computador.
Enfim, acredito que a evolução tecnológica é importante, é emocionante e abre um mundo de possibilidades que somos incapazes de prever. E entendo que isso é o “legal” da coisa!
E essa noticia da possivel compra da McLaren pela Apple, da alta tecnologia dos computadores com a da industria automobilistica de alta performance, fatalmente vai levar ao carro eletrico e autonomo.
Agora, tem uma coisa em relação ao vídeo. Só tem uma única sequência de fora mostrando o carro correndo na pista. O resto são flashes do rosto do Di Grassi com as mãos levantadas (nitidamente forçado), sem que a gente realmente veja o que está acontecendo na pista. Pergunto: será que está avançado assim ou estamos falando ainda de algo muuuuuito embrionário? A ver.
Mas de qualquer forma, o que o Carlos levantou é realmente considerável. Para termos algo interessante em termos de competição, temos que usar lógicas com imprevisibilidade. Senão vira um carrossel mesmo.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Simples: medo de perder o emprego: ou faz, ou outro vai fazer.
Mas vejo isso positivamente, é mais para propaganda de inovação tecnológica do que para a competição em si. Aliás, o Autoentusiastas publicou um excelente texto do Barack Obama sobre carros autônomos e inovação tecnológica, vale a pena ler.
Porque isso não vai tirar o emprego dele, simples assim.
Corrida de carros autônomos será apenas um nicho dentro do automobilismo. Não se preocupem, ninguém enfiará goela abaixo de vocês uma corrida de robôs – assiste quem quiser. O público vê esportes por causa dos atletas. Já existe futebol de robôs, luta de robôs, mas a audiência é mínima. Com o automobilismo será igual. Como é o mercado que determina o que faz sucesso ou não, fiquem tranquilos, pelo menos pelos próximos 50 anos.
Apesar de ser um grande piloto, o DiGrassi às vezes me passa a impressão de ser também um mala sem alça, daquelas bem pesadas.
Por que Lucas faz propaganda de algo que vai cortar seu emprego um dia?
Porque a VW, dona da Audi que comprou a ABT, “pediu” para o Lucas participar desse evento promocional…
Simples assim…
Pára o mundo que eu vou saltar!
Emprego talvez…
Mas enquanto houver gente, como nós, que temos tesão pela velocidade e pelo controle da coisa, o automobilismo vai sobreviver.
Se hoje, todos estão enjoados da formula 1 pasteurizada, com seus altos níveis de controle, e pilotos “quase roboticamente preparados”, quem vai ter saco de assistir a uma corrida de softwares?
Talvez isto seja a brecha para o automobilismo voltar a ser o que era: amador!
Já existe corrida sem público,,,,,
Simples.
Porque é um negócio sem graça que não dará retorno de mídia algum e o Lucas está lá ganhando o $$$ dele porque não é bobo.
Quem vai pra um lugar qualquer para assistir e torcer por robôs?
Vai Google! Vai Facebook!
Sem chances…
Assiste quem quiser, eu acho sem graça, irei boicotar!
Corrida de carros robôs faz tanto sentido quanto futebol de robôs.
https://www.youtube.com/watch?v=WfSMvx0OKZY
Não é uma questão de “quando”, é uma questão de “pra que”?
Me lembrou as corridas iniciais do século antepassado, quando alguns carros não conseguiam nem largar. Quem vai responder nossas perguntas se é interessante ou não será a próxima geração…. Vide pokemon GO…
O foco dessa tecnologia é outra. As corridas vão existir, mas só pra chamar a atenção.
Será que corridas sem pilotos terão público?
Fica um lance meio estranho, Sem mérito.
Penso que será algo pasteurizado demais, lógico demais, Sem riscos, sem improviso nas tomadas de decisão, coisas que só o fator humano traz.
Não me atrai.
Uma coisa é fato: De Grassi tá escrevendo seu nome na história do automobilismo e fazendo parte dela. Isso fora da F1.
Tenho curiosidade em ver como os engenheiros vão lidar com um fator que pode minar a competição: o comportamento previsível e repetitivo. Um humano se cansa e tem emoções que afetam a tomada de decisão. Se a mesma situação em pista se repetir 1000 vezes, a reação da IA será a mesma.
Além disso, a capacidade do ser humano de processar dados é limitada, trazendo mais imprevisibilidade na reação do carro. Um piloto sabe que um pneu está quente ou frio, pela aderência e talvez por informações dos boxes. A IA será capaz de usar temperatura na casa dos centésimos de graus Celsius mais os dados de centenas de sensores espalhados pelo carro. Logo, a tendência é termos muito menos erros do “piloto” de IA. Supondo que apenas os pneus se desgastem, imaginem a emoção de ver o tempo de volta de todos os carros subindo quase linearmente ao longo da prova.
Imagine um grid com dez equipes diferentes, como Google, Microsoft, Uber, Tesla, BMW, Virgin e uma abordagem a la Lewis Hamilton em um carro e Jenson Button no outro. Acho que poder ser bem interessante.
Acho que é bem mais complexo que isso. Eu entendo que você está descrevendo algoritmos baseados em lógica booleana, o que talvez não seja usado nesse caso. Acredito que nessas situações haja uma grande parcela de lógica fuzzy embarcada, o que muda o comportamento volta à volta. Talvez sejam usados conceitos de “probabilistic shaping”, por exemplo, fazendo com que o comportamento dos carros seja imprevisível (ao menos do ponto de vista humano).
Vejo com bons olhos a iniciativa, quando temos em mente que essa competição pode ser usada como test bed para novas tecnologias e algoritmos. Ir contra competição de carros autônomos ou mesmo contra a propulsão elétrica da FE é o mesmo que ir contra os celulares e smartphones com a justificativa de que eles aposentaram o velho e bom telefone analógico padrão “Telebrás” que tínhamos em casa. Ou então ir contra o e-mail porque ele aposentou o velho, divertido e emocionante fax. Pergunte ao Flavio Gomes se ele prefere escrever suas matérias na velha, boa e emocionante máquina de escrever (quando um erro representava a perda de toda a folha de papel – vide alguns comentários contrários às áreas de escape asfaltadas usadas na atual F1) ou no computador.
Enfim, acredito que a evolução tecnológica é importante, é emocionante e abre um mundo de possibilidades que somos incapazes de prever. E entendo que isso é o “legal” da coisa!
E essa noticia da possivel compra da McLaren pela Apple, da alta tecnologia dos computadores com a da industria automobilistica de alta performance, fatalmente vai levar ao carro eletrico e autonomo.
Agora, tem uma coisa em relação ao vídeo. Só tem uma única sequência de fora mostrando o carro correndo na pista. O resto são flashes do rosto do Di Grassi com as mãos levantadas (nitidamente forçado), sem que a gente realmente veja o que está acontecendo na pista. Pergunto: será que está avançado assim ou estamos falando ainda de algo muuuuuito embrionário? A ver.
Mas de qualquer forma, o que o Carlos levantou é realmente considerável. Para termos algo interessante em termos de competição, temos que usar lógicas com imprevisibilidade. Senão vira um carrossel mesmo.
Tem um outro video em que um piloto sai do carro e ele continua sozinho.
Seria o Lucas, o frango da sadia?
Sim e não. Frango sim, desta empresa não.
Cara, essa foi boa, parabens! KKKKK