DICA DO DIA
Linda matéria de Larissa Zaidan sobre a tribo que ainda brinca de autorama, com fotos igualmente lindas de Hudson Rodrigues. Muito bom.
Linda matéria de Larissa Zaidan sobre a tribo que ainda brinca de autorama, com fotos igualmente lindas de Hudson Rodrigues. Muito bom.
Fui proprietario de duas lojas em Curtiba e digo que não é facil viver do autorama. Conheço este pessoal da matéria e tiro meu chapéu para eles que mantem este hobby e esporte e digo com certeza de que se os jovens de hoje soubessem como funciona uma competição de autorama jamais iriam querer saber de video game.
Tenho orgulho de ser campeão de uma PROVA DE 24 HR de REPLICAS disputada por equipes em Piracicaba em 2011 com nossa equipe de Curitiba.
Hoje em dia a F 1 esta quase igual ao modelismo de fenda em boa pate das provas (só que uma única fenda),pois com os detrito dos pneus Sfarelli ´só fica um trilho para os carro passarem ,sai fora ,é perda de aderência e performance ,na certa.
mas uma coisa tem que ficar registrada , a maioria das pista de autorama tem desenho melhor que os malditos Tilkgodromos.
tinha tambem a Sebring lá no baixo rua Augusta, mas o kart era mais nervoso!
Corri muito de “autorama” em Santo André (decada de 80 na Vicente Hobbyes). Fui cinco vezes campeão (em sequencia – um penta de verdade) na categoria Mabuchi.
Corri também de Grupo 27 e ainda tenho um old scholl “camen 23” que é um monstro de motor. O carro esta montado em casa com um bom chassi. Andei com o carro pela ultima vez a uns 20 anos. O cara da Parollo (outra loja que deve ter fechado) até saiu do balcão para ouvir o “ronco do bruto”. Esperou a bateria acabar, chegou perto e me disse: “cara, compra um grupo parma e guarda esse camen para dar apenas umas voltinhas e deixar a galera babando”. Segui metade do conselho, não andei mais com o Camen… porém não comprei o grupo parma.
Essa materia fez o “virus” circular pelas veias novamente.
No placar de tempos aparece o nome “Gugu”, se não me engano esse cara foi campeão mundial algumas vezes na decada de 90. Conheci o Jay (acho que era esse o nome) que trabalhava no Banco Nacional comigo, também andava muito e era parceiro do Gugu. Deve ser ele, era um icone no “automodelismo de fenda”… e pelo jeito continua mandando bem.
Toca pesquisar quanto custa montar um “grupo parma”… lol”
Obs.: Preciso achar a minha caixa de corrida, era bem bonita, ainda deve ter os selos das equipes de F-1 (comprava em Interlagos), lembro que tinha um selo da Brabham muito bonito e um especial da Copersucar.
O dono da Parolu é meu vizinho… senhorzinho sensacional. Hoje é o filho que toca. Anos atrás a pista sofreu um incêndio e os frequentadores se organizaram para reconstruir tudo de novo.
Lindas as fotos. Excelente matéria. Faltou a Shelby, na Padre Machado, onde ficava a Monza antigamente. Era moleque, fui até a Monza com meu primo que já tinha carrinho, um estrelinha, comprou uma capinha de chevette hatch, e nem carrinho ainda tinha. Muito legal. Parabéns a quem mantém o esporte.
Oooooo, ai sim, que saudade, tenho meus Slots guardados a sete chaves, esse é o problema, eles deveriam estar rodando pelas pistas de SP. Que fase sensacional. A Shelby e a Monza excelentes locais pra brincar e matar a saudade.
Andava de autorama nos anos 80 e 90. Era minha paixão, a Sebring na Rua Augusta era minha segunda casa.
Muito bom! Lá no Tatuapé havia uma pista na Rua Antônio de Barros. Eu e meu irmão mais velho íamos sempre lá, era legal demais. Não tínhamos carrinhos nem controles preparados, os nossos eram os Estrela, que vieram num Autorama Monza da Estrela que ganhei do meu pai em 1969 e ainda tenho comigo. O meu carro era um Porsche branco e o do meu irmão era o azul, com adesivos que a gente arrumava. Vez ou outra comprávamos uma “bolha”, pintávamos e adesivávamos em casa e colocávamos no chassis do Estrela mesmo. Também comprávamos uns pneus de espuma e era só. Já o meu primo, que era mais abonado, tinha uns carrinhos mais incrementados e controles mais profissionais. Ele tinha motores Mura e Mabuchi (não sei se era essa a grafia). De vez em quando íamos a uma pista na Rua Augusta. Pegávamos o trólebus na Praça Sílvio Romero e íamos até lá. Bons tempos…
Saudades da Sebring lá na Augusta, pertinho da Estados Unidos.
Eu tinha um com motor estrelinha que prometia nas pista do Ibirapuera, final dos anos 70, mas roubaram o carrinho e deixei o esporte. Outro dia descobri uma pista perdida no meio da av. Lins de Vasconcelos e matei a saudade…
Ótima matéria! Sinto muita falta de não haver uma pista aqui no interior de SP. Se houvesse, participaria sem dúvidas!
Bom dia, Flávio. Aqui em Porto Alegre temos um clube de autorama, inclusive com corridas noturnas… Quando estiver por estes lados, é mais que convidado para curtir nossa pista: http://racingcarclub.com.br/
Enorme abraço
Nunca curti muito. Talvez porque nunca fui numa pista de verdade como essas.
O Automobilismo de Fenda, é este o nome de esporte, sim, não é e nunca foi um Hobby, é um esporte, internacional, infelizmente desvalorizado no Brasil como tantas outras categorias. O Brasil já teve campeões mundiais e já foi famoso por fabricar alguns ótimos chassis, artesanais.
Petrópolis era famosa por isso. A Lynx que era dos melhores chassis era de lá. Tinha uma tal de Redfox também (posso ter errado nos nomes, me corrijam por favor). Tinha prova de endurance no autorama e tudo.
Esses carrinhos corriam pra caramba, mal dava para vê-los na pista. Achava um barato. Agora surgiu uma pista maneira em Petrópolis também. Qualquer dia vou lá brincar um pouco.
Comecei minha vida no automodelismo no autorama estrela, pouco depois fui para o autorama profissional.
Pena que esta acabando….
Nostalgia total, tudo a ver com o post do lada sem computador, abs ou injeção.
Materia super bacana que a Larissa escreveu e que fotos maneiras. Voltei no tempo legal nessa.
Só faltou entrevistar o Nenê Finotti
Não é autorama, mas parece: Supercars Austrália: http://www.supercars.com/videos/castrol-gold-coast-600-videos/coopers-mild-race-radio-mclaughlin-gold-coast/?cat=default
Um lindo hobby…. Sampa é exemplar na cultura a esta tradição…. parabéns aos LUTADORES… que mantém a chama viva!
Pena que a molecada de hoje não se interessa muito por esse hobby.
Há dois anos levei meu filho para correr pela primeira vez e ele amou. Já fomos várias vezes e ele vive pedindo para voltar, E o gozado que ele nunca me pediu um vídeo game.