Poderiam adotar isso nas demais provas. Na quarta feira da semana do GP um evento desses na cidade da corrida ou em municípios próximos e para não haver reclamação dos pilotos poderia ser adotado um rodizio onde cada equipe obrigatoriamente enviaria apenas um.
Por exemplo, aqui no Brasil poderiam fazer algo desse nível no Rio.
clodoaldo lelli
6 anos atrás
tudo na vida e passageiro menos o motorista (por enquanto )o cobrador tambem ja era ta em extinção e o tempo do bernie passou e só ele não percebeu so que todo mundo agora esta percebendo se for analisar nem é tudo isso colocar a f1 na rua ja esta tudo la , mas com certeza o bernie não faria isso,e todo mundo ganhou equipes com exposição de patrocinadores o publico que teve a oportunidade de sentir o cheiro da gasolina (por enquanto )da borracha queimada dos pneus e
Brabham-5
6 anos atrás
…E a “estrelinha de simpatia” (#SQN), Lewis Hamilton, não estava presente no evento PARA O GP DA INGLATERRA.
Go Vettel!!
TARCISIO FRASCINO FONSECA
6 anos atrás
Damon Hill foi, Fernando Alonso foi.
Até Nico Rosberg foi!
Os americanos podem ter muitos defeitos. E têm. Mas, são vendedores natos. e não se meteram nisto para perder dinheiro.
Estão usando o mesmo sistema que utilizam nas categorias americanas: humanizando os pilotos, fazendo da competição um espetáculo dentro e fora das pistas. Acho que vão no bom caminho.
Em agosto de 1978, o cineasta francês Claude Lelouch adaptou uma câmera giroscopicamente estabilizada na frente de
um Ferrari 275 GTB e convidou um amigo, piloto profissional de Fórmula 1, para fazer um trajeto no coração de Paris, na maior velocidade que ele pudesse. A hora seria logo que o dia clareasse. O filme só dava para 10 minutos e o trajeto seria de Porte Dauphine, através do Louvre até a basílica de SacreCoeur. Lelouch não conseguiu permissão para interditar nenhuma rua no perigoso trajeto a ser percorrido. O piloto completou o circuito em 9 minutos, chegando a 260 km por hora em certos momentos. O filme o mostra furando sinais vermelhos, quase atropelando pedestres, espantando pombos e entrando em ruas de sentido único. O sol nem havia raiado ainda. O piloto teria sido René Arnoux ou Jean-Pierre Jarier? Quando mostrou o filme em público pela primeira vez, Claude Lelouch foi preso. Mas ele nunca revelou o nome do piloto de Fórmula 1 que pilotou a máquina e o filme foi proibido, passando a circular só no underground. Se você não viu ainda o clássico, prenda a respiração. Vale a pena curtir a emoção de passear em Paris como se estivesse a bordo de um Ferrari 275 GTB.
Foi o próprio Claude Lelouch que dirigiu o carro, seu próprio Mercedes-Benz 450SEL 6.9, depois “dublado” por uma Ferrari 275GTB. Ele até tinha amigos para avisar para ele reduzir a velocidade em pontos mais críticos, mas os rádios quebraram e por sorte nada de pior aconteceu. Tudo isso tem nesta entrevista dele mesmo, dirigindo o mesmo modelo de carro:
Fantástico esse evento.
Pense num cara que deve ter se arrependido de não dar as caras, podendo ter sido o herói do evento. Capaz de domingo os britânicos estarem torcendo pro Vettel. Que vacilo!!!
pedro araujo
6 anos atrás
ficou fina a edição.
realmente é esse tipo de coisa que pode fazer o espectador médio voltar a se interessar pelas corridas…
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
De arrepiar!
Poderiam adotar isso nas demais provas. Na quarta feira da semana do GP um evento desses na cidade da corrida ou em municípios próximos e para não haver reclamação dos pilotos poderia ser adotado um rodizio onde cada equipe obrigatoriamente enviaria apenas um.
Por exemplo, aqui no Brasil poderiam fazer algo desse nível no Rio.
tudo na vida e passageiro menos o motorista (por enquanto )o cobrador tambem ja era ta em extinção e o tempo do bernie passou e só ele não percebeu so que todo mundo agora esta percebendo se for analisar nem é tudo isso colocar a f1 na rua ja esta tudo la , mas com certeza o bernie não faria isso,e todo mundo ganhou equipes com exposição de patrocinadores o publico que teve a oportunidade de sentir o cheiro da gasolina (por enquanto )da borracha queimada dos pneus e
…E a “estrelinha de simpatia” (#SQN), Lewis Hamilton, não estava presente no evento PARA O GP DA INGLATERRA.
Go Vettel!!
Damon Hill foi, Fernando Alonso foi.
Até Nico Rosberg foi!
Todos estavam sérios, só o Damon Hill.
Os americanos podem ter muitos defeitos. E têm. Mas, são vendedores natos. e não se meteram nisto para perder dinheiro.
Estão usando o mesmo sistema que utilizam nas categorias americanas: humanizando os pilotos, fazendo da competição um espetáculo dentro e fora das pistas. Acho que vão no bom caminho.
Caramba a emoção já começa antes da festa.
Esperando México e Brasil creio que vão dar show aqui também.
Los promotores de México ya está diseñando el trazado del F1 Live 2018.
Legal.
Mas nada se compara ao que fizeram em Paris:
https://youtu.be/zvDXlDxMnb4
Em agosto de 1978, o cineasta francês Claude Lelouch adaptou uma câmera giroscopicamente estabilizada na frente de
um Ferrari 275 GTB e convidou um amigo, piloto profissional de Fórmula 1, para fazer um trajeto no coração de Paris, na maior velocidade que ele pudesse. A hora seria logo que o dia clareasse. O filme só dava para 10 minutos e o trajeto seria de Porte Dauphine, através do Louvre até a basílica de SacreCoeur. Lelouch não conseguiu permissão para interditar nenhuma rua no perigoso trajeto a ser percorrido. O piloto completou o circuito em 9 minutos, chegando a 260 km por hora em certos momentos. O filme o mostra furando sinais vermelhos, quase atropelando pedestres, espantando pombos e entrando em ruas de sentido único. O sol nem havia raiado ainda. O piloto teria sido René Arnoux ou Jean-Pierre Jarier? Quando mostrou o filme em público pela primeira vez, Claude Lelouch foi preso. Mas ele nunca revelou o nome do piloto de Fórmula 1 que pilotou a máquina e o filme foi proibido, passando a circular só no underground. Se você não viu ainda o clássico, prenda a respiração. Vale a pena curtir a emoção de passear em Paris como se estivesse a bordo de um Ferrari 275 GTB.
Foi o próprio Claude Lelouch que dirigiu o carro, seu próprio Mercedes-Benz 450SEL 6.9, depois “dublado” por uma Ferrari 275GTB. Ele até tinha amigos para avisar para ele reduzir a velocidade em pontos mais críticos, mas os rádios quebraram e por sorte nada de pior aconteceu. Tudo isso tem nesta entrevista dele mesmo, dirigindo o mesmo modelo de carro:
https://youtu.be/LDXFvtVlYcM
E nessa matéria tem ele montando a câmera na frente do seu Mercedes:
https://www.flatout.com.br/cetait-un-rendez-vous-os-segredos-do-curta-metragem-que-e-um-dos-melhores-filmes-sobre-carros-ja-feito/
Até Kimi com um sorrisão, legal.
A F1 VOLTOU!!!
Fantástico esse evento.
Pense num cara que deve ter se arrependido de não dar as caras, podendo ter sido o herói do evento. Capaz de domingo os britânicos estarem torcendo pro Vettel. Que vacilo!!!
ficou fina a edição.
realmente é esse tipo de coisa que pode fazer o espectador médio voltar a se interessar pelas corridas…
a musiquinha de BG me lembrou “bulls on parade”:
https://www.youtube.com/watch?v=46ubFgAwKlU
Zacarias Manuel de la Rocha,
marcou uma geração.
They say jump, you say how high? ( bem a cara do brasil).
rafaelle, também tive essa “epifania” ano passado…
“bullet in the head” é o brasil.
gomes, dê uma espiada na letra da musica e entenderá.
Os caras tão dosando juventude, tecnologia e o mais importante: FOCO. O que eles vão fazer com a marca vai fazer a gente achar o Bernie um dinossauro.
o bernie em vários aspectos é meio que um dinossauro mesmo…
reinou absoluto e deixou um legado importantíssimo, mas o meteoro já caiu e ele não tinha percebido…
O Bernie é um dinossauro
É aquela história de não cuspir na História – porque ela existe, é importante e transformadora, mas saber virar a página.
Se é um dinossauro eu não sei.
Mas nasceu na mesma época.