NOVA ERA
[bannergoogle]RIO (mundo louco) – A Suíça proibiu corridas em seu território em 1955, depois do mais grave acidente da história do automobilismo, nas 24 Horas de Le Mans — na França, ali perto. O horror foi tão grande que os suíços decidiram que em seu território aquilo nunca iria acontecer.
A lei foi revogada em 2015. E, no ano que vem, carros voltarão a correr entre os helvéticos. Zurique foi incluída no calendário da quarta temporada da Fórmula E, que começa no final do ano em Hong Kong e se estende por 2018. Outras novidades no campeonato: Roma, Santiago e São Paulo — sobre a corrida no Sambódromo, os leitores do Grande Prêmio foram os primeiros a saber dela no ano passado, lembram?
É algo histórico. E o fato de serem elétricos os carros que correrão nas tranquilas ruas de Zurique é mais um sinal de como está mudando rápido a visão que o mundo tem dos automóveis.
Adeus, fumacinha. Adeus, barulho.
Teve uma corrida na F-1 em 1982 realizada no circuito francês de Dijon-Prenois, mas valendo como GP da Suíça vencida pelo Finlandês Keke Rosberg numa Williams sendo sua primeira vitória. Duas corridas depois em Las Vegas nos Estados Unidos o Rosberg conquistava aquele campeonato de 1982 com um quinto lugar.
Senna ao fundo na vitrine – não quebra sob pressão –
O primeiro acidente grave e eles proíbem tudo novamente.
não sei para o que serve uma corrida sem barulho de motores e óleo queimando. é muita boiolice.
Clay Regazzoni, merece ser homenageado com nome de circuito.
Quer matá-lo de novo?
Eu tenho uma visão um pouco diferente da sua nesse aspecto, caro Flavio Gomes. Não acho que o automobilismo “raiz” e o carro estão com os dias contados. Ontem estava a conversar com meu irmão que trabalha com produção multimídia e que entende bastante do universo de games, e ele me disse que um dos jogos que mais vendem pra console os de carros. É um dos poucos gêneros que você tem uma série de títulos concorrendo. Pra se ter uma idéia, o futebol, muito mais popular, só têm dois títulos atualmente: FIFA e PES. De carro tem bem mais porque o interesse é muito grande.
Você não precisa ter um carro na garagem pra gostar da sensação de pilotar um num autódromo e curtir corridas. E quem curte corrida gosta de barulho, cheiro de borracha e fumaça. Elétrico nas ruas, gasolina nos circuitos. Esse é o futuro.
Que sua previsão seja a realidade no futuro.
Concordo inteiramente com o raciocínio do Wanderson, e acrescento: o combustível gasto nas provas de competição é uma partícula diante do que é gasto pelos carros de passeio e similares, nas ruas e estradas do mundo.
Flávio, o correto é Helvécios.
helvético
adjetivo
1.
relativo ou pertencente à antiga Helvécia, que ficava na região da atual Suíça, ou ao povo que a habitava.
2.
p.ext. relativo ou pertencente à Suíça (Confederação Helvética); suíço.
Em complemento as suas sábias palavras…….
“Adeus, fumacinha. Adeus, barulho.”, Adeus corridas de verdade, ainda bem que vivi numa época de corridas de carros de verdade,
Isto mudou pois as pessoas mudaram por causa do “Hipocritamente Correto” que tomou conta do mundo.
Mas “Ce la vi”……………..
abraços a todos………….
“…corridas de carros de verdade…” com pilotos de verdade.
Saudede dos carros de corrida que usavam madeira na construção, sem essa tecnologia dos últimos anos. pra que essa segurança toda se o legal era o risco de morrer … por favor. Corrida de verdade ? então vamos voltar para as Bigas romanas.
Lembro que teve um GP da Suiça na década de 80.
Segundo o Google teve edições de 1934 a 1939, de 1947 a 1954 (todas em Bremgarten) e depois mais duas edições disputadas em Dijon-Prenois: 1975 e 1982.
O Google não conta tudo, meu filho, nem é um oráculo infalível. Ainda existem o cérebro, as memórias e a história. Dijon é na França. Aliás, isso o Google deve informar. O nome do GP apenas era “da Suíça”. Juro que eu queria ver algumas gerações se virarem sem o Google, que virou um deus.
Não houve GP da Suíça em 1975, somente em 1982 e disputado na França, como citou o FG. E este GP de 1982 viu a única vitória de Keke Rosberg no campeonato que ele conquistou.
A) O Google diz que Dijon é na França.
B) O Google diz que só o de 1982 é do campeonato.
C) O GP de San Marino era em Imola (provincia de Bolonha, Itália) mas nem por isso deixava de ter público.
D) Tem razão, não existe só o Google. Existe Flávio Gomes, Edgar de Mello Filho, Rodrigo Mattar, e outras pessoas com MUITAS histórias para contar.
E) Último título dos aspirados por um bom tempo (até a proibição dos turbos para a temporada 1989).
Na história da humanidade, períodos de transições são os mais difíceis e infelizmente nossa geração vive um deles.
assisti uma corrida de formula e ate hoje a do titulo do di grassi comentarios do edgar mello filho esse é demais a corrida é boa so achei muito estranho o pit stot o cara sai correndo do carro entra no outro e fica la parado espera ndo sei la oque
Quem sente falta da Suíça?
Flavio, encontrei um video interessante no facebook com um incidente IDÊNTICO ao da largada do GP de Cingapura, acontecido há 14 anos atrás em outro GP de F1…e adivinhe quem estava lá na lambança? KIMI RAIKONNEN!
O cara é REINCIDENTE!
Dá um olhada: https://www.facebook.com/Formulaonenewsandmemes/videos/1723478311059196/?hc_location=ufi
Não vai acabar a fumacinha. Não pode. Assistindo a Formula E esses tempos, algo me perturbava. Levou um tempo, mas percebi que era a impressão de estar assistindo carrinhos de brinquedo. A minha referencia com esses sons ainda são do autorama, dos carrinhos de controle remoto. É interessante mas nunca ter o mesmo carisma que a fumaça e o barulho tem.
E ainda bem que escolheram a cidade “certa”… Genebra tá feinha…
Mas, bem que podia ser Berna. Linda.
Motores elétricos, é uma vasta área, porque se pode gerar energia elétrica de várias formas.
Gerador termoelétrico de radioisótopos, são motores de sondas-orbitais tecnologia relativamente antiga.
Eu na faculdade sonhava em ligar aparelhos elétricos diretamente nos jardins.(Plantas geram eletricidade).
Eu não tenho medo dos carros elétricos. Mas o que pode vir depois. Robôs aos montes, prevejo robôs de defesa pessoal interagindo com os carros. Acompanho algumas empresas é bem paranoico pensar nas relações (carro-robô-humano-dinheiro). Quer uma palhinha do que vem por ai.
http://www.hansonrobotics.com/ (Nós trazemos robôs a vida) é o slogan. Soa apocalíptico.
“Adeus, fumacinha. Adeus, barulho.”, que droga…..carro ou moto de corrida sem barulho é uma droga….sem barulho não aparenta ter potência, e corrida sem potência não é corrida, até corrida de carrinho de rolemâ é mais legal e mais divertido…Vejam a Moto GP, quando aquelas motos passam na reta o coração bate mais forte com o barulho, até a F1 nos anos 90 se escutava a quilómetros do autódromo, hoje está uma droga…..até a Stock é melhor que a Formula E, emoção ainda temos porque gostamos de automobilismo, mas sem barulho onde o coração quer pular fora do peito é muito sem graça….Meus carros de autorama (Slot) são mais barulhentos que a Formula E.
Vou aproveitar meu Fusca até onde puder, soltando fumaça e fazendo barulho.
Flávio, se puder, coloque aqui depois os números de audiência da FE o mundo para entendermos a percepção do público. Penso que carros elétricos não representam o futuro do automobilismo, mas o fim dele. Em um mundo ideal teríamos carros eletricos nas ruas, e motor nas pistas.
Exatamente. E a audiência da F-E é de meramente a de nicho e o público nos autódromos têm sido ruim. Por isso eles mudam todo ano o calendário.
Adeus automobilismo
Automobilismo RIP
Desculpa mudar de assunto, mas vai um assunto que eu gostaria de ouvir a sua opinião: https://br.motor1.com/news/181158/novo-puma-gt-detalhes/
Prefiro esperar para ver. Projetos como esse têm surgido aos montes nos últimos anos. Não é fácil construir e homologar um carro. Vamos aguardar.