Show Flavio, ja tinho lido (ou ouvido) essa história sua, acho que aqui no blog mesmo a muito tempo, mas muito legal e emocionante lembrar do passado!!!
Rafael Bubolz
5 anos atrás
Haáa e na boa, eu passaria a mão no boné também, seria por uma causa nobre. quem nunca?!
Rafael Bubolz
5 anos atrás
Grande Flavio, tu deve ter um acervo de lembranças, presentes e souvenirs invejável, tira um GPdas10 pra nos mostrar uma parte que seja ou os mais relevantes. Parabéns pela história!
Nem parece que o Nelson sofreu um grave acidente no ano anterior ao participar da Indy 500 de 1993. O Emerson na sua segunda vitória na Indy 500 em 1993 recusou beber o tradicional leite bebendo a laranja brasileira, isso pra ira dos americanos.
Ricardo Piva
5 anos atrás
Flávio, demais!! Muito boa a narrativa. Tu imitando o Piquet, me vinha a cena na cabeça.
Quanta coisa legal e histórica, a respeito do automobilismo, Tu carrega contigo. És um privilegiado neste ponto.
Acredito que ele nunca tenha feito isso. Inventou essa história dos sapatos para não perder a fama de gerador de causos.
Luiz (o outro)
5 anos atrás
A história dos sapatos eu já tinha visto… mas ô pessoal chato… o Piquet é um cara sensacional, conta essas histórias pra tirar onda, o cara já era milionário… e o Flavio tem grandes histórias para contar tb…
Alexandre Quintão
5 anos atrás
As pessoas levam as coisas muito a sério…
Tem gente indignada com a atitude do Piquet nas lojas de sapatos.
Quem acompanha a vida desse gênio do automobilismo, bem sabe que não se pode levar “ao pé da letra” todas as “estórias” que conta. Deve-se considerar que ele pode ter inventado que fizera a troca dos sapatos, só pra fazer graça.
Sejamos menos ranzinzas.
Antonio Vieira
5 anos atrás
Carro bonito este vermelho do Piquet. Por causa da cor surgiu uma curiosidade: o Piquet teve algum momento na carreira que chegou a ter uma proposta para ser piloto da Ferrari?
O meliante que passou a mão no boné poderia se apresentar.
Hoje, tantos anos depois, renderia apenas muitas risadas!
moisesimoes
5 anos atrás
-Maldito ou bendito seja quem pegou o bone do Piquet, rs. Lembro que tu já tinhas comentado sobre o furto do boné. Mas teve sorte ao ganhar outro do cara, apesar da pombada que levou kkk.
Eu torci demais pra ambos e pro Raul Boesel que largou em terceiro. Eu sentia em Emerson a capacidade e a frieza que ele teve em 1989, depois de vencer a batalha contra o Al Unser Jr (eita, 30 anos, ano que vem!) . Apesar de largar em nono, tinha certeza que ele poderia vencer a prova de novo: fez a pole em 1990 e tinha talento e experiência de sobra, aliados a um bom carro pra vencer o Leão em 93. Já Piquet, mostrava que muro nenhum poderia encerrar sua carreira, e que ele que era o bicho-papão, mesmo sem “softwall” e os escambau. Não sei qual era o pé maior, mas fico com a impressão que era o pé do acelerador: o cara sentou a bota e largou em 13°! Pra se ter uma ideia, feras como Scott Pruett, Bobby Hahal, e a lenda, A J Foyt, não conseguiram correr, eliminados no “Bump day”.
E o que mais valoriza a posição de Piquet e Emerson: 1993 foi a edição que contou com o maior número de pilotos ex-Fórmula 1. Mário Andretti, Nigel Mansell, Emerson Fittipaldi, Raul Boesel, Roberto Guerreiro, Danny Sullivan, Nelson Piquet, Kevin Cogan, Teo Fabi, Jim Crawford e Eddie Cheever!
E a corrida que contou com o maior número de campeões da Fórmula 1: Mário Andretti, Emerson Fittipaldi, Nigel Mansell e Nelson Piquet, que juntos conquistaram 7 títulos na Europa. ( Créditos: Edson N. no YouTube). Uma droga o carro do tricampeão ter quebrado.
Apesar dos créditos que, com justiça, foram dados por você à transmissão e cobertura da BAND, eu assisti a corrida pela Manchete. No Youtubis, a galera do GP postou o vídeo das últimas voltas com a narração (histérica sim, mas marcante) de Téo José na Manchete, (sim, na Manchete!), a musiquinha épica da Indy, a voz gostosa do Willy Herman, com direto a propaganda da Arisco com o Piquet, oferecimento do tênis que eu sempre quis ter – um M2000 – e comentários de ninguém menos que Rubens Barrichello. Uma época de ouro da Indy, de som inconfundível dos motores, com pilotos inesquecíveis (e não falo só dos ex-F1), velocidades monstruosas, carros mais lindos da história do automobilismo combinando como nunca com o brickyard da Indy500. Saudades.
– Acrescento Stefan Johansson, e Geof Brabham, que não correu de F1, mas o sobrenome fala alto.
Saima
5 anos atrás
A batida do Piquet em 1992 foi bem mais grave do que pareceu. Essa foto dele indo de cabeça no muro mostra algo idêntico ao que aconteceu com o Gordon Smiley, 10 anos antes, e que estraçalhou o corpo do piloto. Méritos para o desenvolvimento do chassis nesse período.
Essa foto do Piquet é realmente impressionante, mas acho que a velocidade perpendicular ao muro no caso do Gordon Smiley foi maior, já que ele corrigiu uma saída de traseira e virou o carro para o muro, mais parecido com o Bourdais no ano passado. O Piquet saiu de traseira, deu mais de meia volta e acertou o muro com a frente do carro. Em dez anos a velocidade dos carros também aumentou, então eu posso estar errado. Mas como você falou, o desenvolvimento dos chassis realmente salvou o Piquet e outros pilotos que deram outras pancadas bem fortes por lá nos anos seguintes.
Você tem razão, o Smiley foi “head on” para o muro a 300 e pouco porque quando ele corrigiu a traseira as rodas dianteiras ganharam tração. O Piquet provavelmente, quando rodou, teve sua velocidade um pouco menor, talvez. Em 92 houve o acidente fatal do Jovy Marcelo também. Mas que o chassis fez toda a diferença, ah fez.
clodoaldo lelli
5 anos atrás
a historia é engraçada mas oque representa um par de sapato para o piquet ?
maldito jeitinho brasileiro não adianta reclamar de nossos governantes e me refiro a todos mesmo se não fazemos nossa parte jeitimnho brasileiro uma maneira simpatica de justificar nossos pequenos delitos do dia a dia
Não é nada que desmereça toda a história do Piquet, mas essa história dos sapatos é de dar vergonha. Mais uma demonstração do brasileiro “esperto”. Lamentável.
creio que nenhum gerente acharia ruim o Piquet em sua loja, e outra se eu fosse o gerente dava um jeito de capitalizar a manobra do Piquet (pedindo autografo) e vendendo os calçados para colecionadores ou fans. Eu compraria.
Simão
5 anos atrás
FG tá muito legal esse lance do GP as 10. Videos curtinhos com histórias e informações num formato vapt-vupt. Escreve outro livro. Um livro com algumas das suas histórias nos tempos de F1 mambembe. Abraço e parabéns!!!!
Simão
frank
5 anos atrás
Como consolo pensa que o cara que roubou o boné teve que fazer dois furos em cima para poder usar.
Romeo Nogueira
5 anos atrás
“Efeméride redondinha”? A prova de 1993 aconteceu no dia 30 de maio!
A história do boné você já tinha contado em algum outro vídeo, não lembro qual. Já a história dos sapatos de tamanhos diferentes, o Piquet já tinha contado em entrevista ao Reginaldo Leme.
Mas pode contar tudo de novo que agente gosta de ouvir sempre!
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Show Flavio, ja tinho lido (ou ouvido) essa história sua, acho que aqui no blog mesmo a muito tempo, mas muito legal e emocionante lembrar do passado!!!
Haáa e na boa, eu passaria a mão no boné também, seria por uma causa nobre. quem nunca?!
Grande Flavio, tu deve ter um acervo de lembranças, presentes e souvenirs invejável, tira um GPdas10 pra nos mostrar uma parte que seja ou os mais relevantes. Parabéns pela história!
Nem parece que o Nelson sofreu um grave acidente no ano anterior ao participar da Indy 500 de 1993. O Emerson na sua segunda vitória na Indy 500 em 1993 recusou beber o tradicional leite bebendo a laranja brasileira, isso pra ira dos americanos.
Flávio, demais!! Muito boa a narrativa. Tu imitando o Piquet, me vinha a cena na cabeça.
Quanta coisa legal e histórica, a respeito do automobilismo, Tu carrega contigo. És um privilegiado neste ponto.
Abraço.
Ricardo Piva.
Acredito que ele nunca tenha feito isso. Inventou essa história dos sapatos para não perder a fama de gerador de causos.
A história dos sapatos eu já tinha visto… mas ô pessoal chato… o Piquet é um cara sensacional, conta essas histórias pra tirar onda, o cara já era milionário… e o Flavio tem grandes histórias para contar tb…
As pessoas levam as coisas muito a sério…
Tem gente indignada com a atitude do Piquet nas lojas de sapatos.
Quem acompanha a vida desse gênio do automobilismo, bem sabe que não se pode levar “ao pé da letra” todas as “estórias” que conta. Deve-se considerar que ele pode ter inventado que fizera a troca dos sapatos, só pra fazer graça.
Sejamos menos ranzinzas.
Carro bonito este vermelho do Piquet. Por causa da cor surgiu uma curiosidade: o Piquet teve algum momento na carreira que chegou a ter uma proposta para ser piloto da Ferrari?
As portas da Ferrari se fecharam para o Piquet no momento em que ele chamou o comendador de “velho gagá”.
Puta que pariu . Ótimas histórias. E que carro lindo o do Piquet … Esses carros da época eram muito bonitos.
Muito lindo! A porrada é que foi feia…
O meliante que passou a mão no boné poderia se apresentar.
Hoje, tantos anos depois, renderia apenas muitas risadas!
-Maldito ou bendito seja quem pegou o bone do Piquet, rs. Lembro que tu já tinhas comentado sobre o furto do boné. Mas teve sorte ao ganhar outro do cara, apesar da pombada que levou kkk.
Eu torci demais pra ambos e pro Raul Boesel que largou em terceiro. Eu sentia em Emerson a capacidade e a frieza que ele teve em 1989, depois de vencer a batalha contra o Al Unser Jr (eita, 30 anos, ano que vem!) . Apesar de largar em nono, tinha certeza que ele poderia vencer a prova de novo: fez a pole em 1990 e tinha talento e experiência de sobra, aliados a um bom carro pra vencer o Leão em 93. Já Piquet, mostrava que muro nenhum poderia encerrar sua carreira, e que ele que era o bicho-papão, mesmo sem “softwall” e os escambau. Não sei qual era o pé maior, mas fico com a impressão que era o pé do acelerador: o cara sentou a bota e largou em 13°! Pra se ter uma ideia, feras como Scott Pruett, Bobby Hahal, e a lenda, A J Foyt, não conseguiram correr, eliminados no “Bump day”.
E o que mais valoriza a posição de Piquet e Emerson: 1993 foi a edição que contou com o maior número de pilotos ex-Fórmula 1. Mário Andretti, Nigel Mansell, Emerson Fittipaldi, Raul Boesel, Roberto Guerreiro, Danny Sullivan, Nelson Piquet, Kevin Cogan, Teo Fabi, Jim Crawford e Eddie Cheever!
E a corrida que contou com o maior número de campeões da Fórmula 1: Mário Andretti, Emerson Fittipaldi, Nigel Mansell e Nelson Piquet, que juntos conquistaram 7 títulos na Europa. ( Créditos: Edson N. no YouTube). Uma droga o carro do tricampeão ter quebrado.
Apesar dos créditos que, com justiça, foram dados por você à transmissão e cobertura da BAND, eu assisti a corrida pela Manchete. No Youtubis, a galera do GP postou o vídeo das últimas voltas com a narração (histérica sim, mas marcante) de Téo José na Manchete, (sim, na Manchete!), a musiquinha épica da Indy, a voz gostosa do Willy Herman, com direto a propaganda da Arisco com o Piquet, oferecimento do tênis que eu sempre quis ter – um M2000 – e comentários de ninguém menos que Rubens Barrichello. Uma época de ouro da Indy, de som inconfundível dos motores, com pilotos inesquecíveis (e não falo só dos ex-F1), velocidades monstruosas, carros mais lindos da história do automobilismo combinando como nunca com o brickyard da Indy500. Saudades.
https://m.youtube.com/watch?v=A3SMQ6EaRMU&t=133s
Aqui, a corrida completa:
https://m.youtube.com/watch?v=pLJ4sJnoMfg&t=237s
– Acrescento Stefan Johansson, e Geof Brabham, que não correu de F1, mas o sobrenome fala alto.
A batida do Piquet em 1992 foi bem mais grave do que pareceu. Essa foto dele indo de cabeça no muro mostra algo idêntico ao que aconteceu com o Gordon Smiley, 10 anos antes, e que estraçalhou o corpo do piloto. Méritos para o desenvolvimento do chassis nesse período.
Essa foto do Piquet é realmente impressionante, mas acho que a velocidade perpendicular ao muro no caso do Gordon Smiley foi maior, já que ele corrigiu uma saída de traseira e virou o carro para o muro, mais parecido com o Bourdais no ano passado. O Piquet saiu de traseira, deu mais de meia volta e acertou o muro com a frente do carro. Em dez anos a velocidade dos carros também aumentou, então eu posso estar errado. Mas como você falou, o desenvolvimento dos chassis realmente salvou o Piquet e outros pilotos que deram outras pancadas bem fortes por lá nos anos seguintes.
Você tem razão, o Smiley foi “head on” para o muro a 300 e pouco porque quando ele corrigiu a traseira as rodas dianteiras ganharam tração. O Piquet provavelmente, quando rodou, teve sua velocidade um pouco menor, talvez. Em 92 houve o acidente fatal do Jovy Marcelo também. Mas que o chassis fez toda a diferença, ah fez.
a historia é engraçada mas oque representa um par de sapato para o piquet ?
maldito jeitinho brasileiro não adianta reclamar de nossos governantes e me refiro a todos mesmo se não fazemos nossa parte jeitimnho brasileiro uma maneira simpatica de justificar nossos pequenos delitos do dia a dia
Não é nada que desmereça toda a história do Piquet, mas essa história dos sapatos é de dar vergonha. Mais uma demonstração do brasileiro “esperto”. Lamentável.
Penso o mesmo. Um par de sapatos para o cara é dinheiro de cafezinho.
Pior é ver o povo achando “genial”.
creio que nenhum gerente acharia ruim o Piquet em sua loja, e outra se eu fosse o gerente dava um jeito de capitalizar a manobra do Piquet (pedindo autografo) e vendendo os calçados para colecionadores ou fans. Eu compraria.
FG tá muito legal esse lance do GP as 10. Videos curtinhos com histórias e informações num formato vapt-vupt. Escreve outro livro. Um livro com algumas das suas histórias nos tempos de F1 mambembe. Abraço e parabéns!!!!
Simão
Como consolo pensa que o cara que roubou o boné teve que fazer dois furos em cima para poder usar.
“Efeméride redondinha”? A prova de 1993 aconteceu no dia 30 de maio!
Nossa, como tem gente chata, puta merda.
A história do boné você já tinha contado em algum outro vídeo, não lembro qual. Já a história dos sapatos de tamanhos diferentes, o Piquet já tinha contado em entrevista ao Reginaldo Leme.
Mas pode contar tudo de novo que agente gosta de ouvir sempre!
Salvo engano, o FG também ganhou de presente um minichamps do carro do Piquet de 92, que depois perdeu. Acho que li algo assim uma vez.
Assista o vídeo até o fim que ele comenta sobre a miniatura.