Flavio Gomes segunda-feira, 14 de maio de 2018 23:59 12 comentários
Esse aí é o Bibendum, o mascote da Michelin, quando foi apresentado em Lyon, em 1894. Ainda bem que deram uma melhorada, se eu fosse criança sairia correndo desse negócio aí e nunca mais passaria numa loja de pneus!
Curto o Bibendum, apesar desses primeiros meterem medo. Eu lembro que vi pela primeira vez esse mascote num outdoor, com ele arrumando uma roda de caminhão e fazendo joinha. Lembranças da infância…
Paulo F.
5 anos atrás
Durante uma época ele aparecia fumando charuto. O “politicamente correto” exterminou esse hábito do Bibendum,
edison
5 anos atrás
que troço feio da porra!
Thiago Azevedo
5 anos atrás
Lembrei do Aríete, do He-man.
moisesimoes
5 anos atrás
– “Gigante guerreiro, Daeleon!” Kkk.
Eu chamava de “boneco da Michelin”. E não sabia que era tão antigo!
Se não tivesse lido que era o Bibendum, eu também pensaria em algo como um monstro do Doctor Who ou do Perdidos no Espaço.
Claudio
5 anos atrás
Com um mascote desse só se fosse p/ vender pneu para o carro do capeta, tá louco.
Nick B
5 anos atrás
Barbaridade, Fla.
Eu acordei e dei de cara com essa coisa e me assustei. Imagina aquela coitadinha toda retraida no fundo da foto.
Vade retro!
Nick B.
Ao som de Barão Vermelho, Por que que a gente é assim. É isso aí! Ouvindo rock brasileiro dos anos 80 que apenas tontolões aborrecidos e invejosos da estirpe do global Álvaro Pereira Júnior e dos desaparecidos (graças ao bom Deus) Andrés Barcinski e Forastieri não reconhecem como bom e fundamental. Preferem babar ovo de bandinhas obscuras do Tio Sam e das Oropa, geralmente umas bandas esquisitas que não fazem sucesso nem nas respectivas pátrias, mas que a citada tríade do mal da crítica musical brasileira insistia em nos vender como a oitava maravilha do mundo. Vão tentando, infelizes! Nossa! Hoje acordei num humor com esses Zé ruelas. Deixa eu parar de falar o que penso desses amargurados porque senão o Fla me tesoura e ainda tomo processo. Abraços para os meus roqueiros cheirando a gasolina).
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Curto o Bibendum, apesar desses primeiros meterem medo. Eu lembro que vi pela primeira vez esse mascote num outdoor, com ele arrumando uma roda de caminhão e fazendo joinha. Lembranças da infância…
Durante uma época ele aparecia fumando charuto. O “politicamente correto” exterminou esse hábito do Bibendum,
que troço feio da porra!
Lembrei do Aríete, do He-man.
– “Gigante guerreiro, Daeleon!” Kkk.
Eu chamava de “boneco da Michelin”. E não sabia que era tão antigo!
Os primeiros cartuns do Bibendum também eram assustadores.
Dá para ver que não eram radiais…
Cara, isso é mais medonho que os daleks de Doctor Who… “exterminate! exterminate!”…
Se não tivesse lido que era o Bibendum, eu também pensaria em algo como um monstro do Doctor Who ou do Perdidos no Espaço.
Com um mascote desse só se fosse p/ vender pneu para o carro do capeta, tá louco.
Barbaridade, Fla.
Eu acordei e dei de cara com essa coisa e me assustei. Imagina aquela coitadinha toda retraida no fundo da foto.
Vade retro!
Nick B.
Ao som de Barão Vermelho, Por que que a gente é assim. É isso aí! Ouvindo rock brasileiro dos anos 80 que apenas tontolões aborrecidos e invejosos da estirpe do global Álvaro Pereira Júnior e dos desaparecidos (graças ao bom Deus) Andrés Barcinski e Forastieri não reconhecem como bom e fundamental. Preferem babar ovo de bandinhas obscuras do Tio Sam e das Oropa, geralmente umas bandas esquisitas que não fazem sucesso nem nas respectivas pátrias, mas que a citada tríade do mal da crítica musical brasileira insistia em nos vender como a oitava maravilha do mundo. Vão tentando, infelizes! Nossa! Hoje acordei num humor com esses Zé ruelas. Deixa eu parar de falar o que penso desses amargurados porque senão o Fla me tesoura e ainda tomo processo. Abraços para os meus roqueiros cheirando a gasolina).
Parece monstros de seriado japonês!