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Wagner Neves
Wagner Neves
5 anos atrás

Concordando com o FG, para mim tudo tem que ser simplificado, principalmente em relação aos custos. Não gosto muito da ideia de interferir em desempenho acrescentando pesos artificiais a quem é mais rápido. Por outro lado, achei a ideia de sorteio do combustível muito interessante. Não se penaliza ninguém, as estratégias teriam que ser decididas muito rapidamente e, também, dariam um trabalho legal para os comentaristas.

Helio
5 anos atrás

F,
Que carro Vc estava dirigindo?
Abs
H

Quem diria
Quem diria
5 anos atrás

Sugestão: FIA, chama o Meirelles! Meirelles para presidente da FIA. Ele sim vai implantar o teto de gastos!

Jonny'O
Jonny'O
5 anos atrás

Eu não curto muito nada que seja artificial, coisas de lastro ao vencedor, sorteios ,grids invertidos , punição por ´problemas mecânicos , obrigar a utiliza pneu z e w …..enfim , coisas que agridem o espirito do esporte, imaginem voce passar a dar 1 gol de lambuja ao time mais fraco antes do jogo, não gosto!

Por mim eliminaria maior parte possível de downforce , o grande vilão da turbulência pra quem vem atras e não pode fazer curva perto. Com isso eliminaria boa parte do gasto de um F1 , centenas de horas em tuneis de vento , acho que se formou um lobe nesse negocio, deve ter gente do meio que deve ter investido grana em tuneis de vento e tem interesses próprio na continuidade do problema , só pode.

Por mim aerofolios e spoilers somente em lamina unica , isso mudaria drasticamente os custos ( pra quem nunca viu em F1 moderno , procurem pelo Benetton de 1988 , e vejam o aerofólio dianteiro em lamina unica).

Motor liberado quanto a arquitetura , limitem os centímetros cúbicos e deixem os motores explodirem , isso faz bem.

e descer o fundo da frente do carro e eliminando assim o difusor que fica embaixo das pernas dos pilotos , o grande vilão da falta de aderência na turbulência .

e tem mais mas cansei de escrever…..

Luciano
Luciano
Reply to  Jonny'O
5 anos atrás

Concordo completamente, menos trabalho de aerodinâmica , tirar todos os apêndices e penduricalhos. Motor a combustão livre com Cilindrada limitada. Sem turbo.
O treino de sexta feira também vale ponto por exemplo volta mais rápida, menor número de voltar para obter o melhor resultado , sei lá , alguma coisa.
Qualificação de 40 minutos no sábado todos saem juntos e terminam juntos, sem Q1, Q2 ou Q3.

13 times no grid e podendo colocar o terceiro carro por equipe. Podendo chegar a 39 carros para qualify.

Cada carro e pilotos com patrocínio próprio.

Ganhar pontos também por melhor volta em qualquer posição do grid.

Pneus mais próximos aos de rua (como na F-E) e sem trocas.

Talles
Talles
5 anos atrás

Engraçado é que todo mundo tem a receita, mas os mandachuvas não as enxergam.
Minhas sugestões:
– carros mais largos, asas maiores, sem penduricalhos na carenagem
– lastro de combustível: líder do campeonato e vencedor da última etapa perdem 10kg de capacidade no tanque. volta do reabastecimento.
– treino livre de sexta poderia valer 3 posições no Q3. maior número de voltas seria o critério, com desempate para quem tem menos pontos no campeonato
– cada equipe oficial de montadora seria obrigada a fornecer seu conjunto técnico a uma equipe independente (motor e câmbio), podendo ser estendido a mais equipes
– permitida a inscrição de equipe independente com apenas 1 carro
– DRS com menor abertura de asa e de uso livre. quem tiver mais cojones que se dê bem
– diminuição do número de mecânicos em pit stops. 1 para cada roda, 1 para reabastecimento, macaco pneumático para elevar o carro
– aumentar a corrida para 2 horas de competição mais 1 volta

Edison
Edison
Reply to  Talles
5 anos atrás

Só não concordo com o tempo de corrida. Sugiro que ao invés de duas horas, que seja apenas uma hora de corrida, assim acaba com esse negócio de economizar pneu, combustível e motor.

Marcelo Foresti
Marcelo Foresti
5 anos atrás

FG,
Eu acrescentaria mais uma coisa, pesos extras para os primeiros colocados, algo como: 1 lugar + 30Kg, 2 lugar + 20Kg , 3 lugar + 10Kg (no peso mínimo do carro) para a próxima corrida. Caso um dos 3 primeiros se classificasse novamente entre os 3 primeiros da próxima corrida os pesos seriam cumulativos, voltando a zerar apenas quando o piloto não chegasse entre os 3 primeiros.
Sei que é um “artificialismo”, mas isso é facilmente compreensível pelo público.
Isso já foi feito, no passado, em algumas categorias aqui no Brasil (acho que inclusive a DTM utilizou isso também….) com resultados bastante interessantes, faz com que aumente o equilíbrio entre os carros/pilotos ao longo da temporada.
Abs,
Marcelo Foresti