Concordando com o FG, para mim tudo tem que ser simplificado, principalmente em relação aos custos. Não gosto muito da ideia de interferir em desempenho acrescentando pesos artificiais a quem é mais rápido. Por outro lado, achei a ideia de sorteio do combustível muito interessante. Não se penaliza ninguém, as estratégias teriam que ser decididas muito rapidamente e, também, dariam um trabalho legal para os comentaristas.
Sugestão: FIA, chama o Meirelles! Meirelles para presidente da FIA. Ele sim vai implantar o teto de gastos!
Jonny'O
5 anos atrás
Eu não curto muito nada que seja artificial, coisas de lastro ao vencedor, sorteios ,grids invertidos , punição por ´problemas mecânicos , obrigar a utiliza pneu z e w …..enfim , coisas que agridem o espirito do esporte, imaginem voce passar a dar 1 gol de lambuja ao time mais fraco antes do jogo, não gosto!
Por mim eliminaria maior parte possível de downforce , o grande vilão da turbulência pra quem vem atras e não pode fazer curva perto. Com isso eliminaria boa parte do gasto de um F1 , centenas de horas em tuneis de vento , acho que se formou um lobe nesse negocio, deve ter gente do meio que deve ter investido grana em tuneis de vento e tem interesses próprio na continuidade do problema , só pode.
Por mim aerofolios e spoilers somente em lamina unica , isso mudaria drasticamente os custos ( pra quem nunca viu em F1 moderno , procurem pelo Benetton de 1988 , e vejam o aerofólio dianteiro em lamina unica).
Motor liberado quanto a arquitetura , limitem os centímetros cúbicos e deixem os motores explodirem , isso faz bem.
e descer o fundo da frente do carro e eliminando assim o difusor que fica embaixo das pernas dos pilotos , o grande vilão da falta de aderência na turbulência .
Concordo completamente, menos trabalho de aerodinâmica , tirar todos os apêndices e penduricalhos. Motor a combustão livre com Cilindrada limitada. Sem turbo.
O treino de sexta feira também vale ponto por exemplo volta mais rápida, menor número de voltar para obter o melhor resultado , sei lá , alguma coisa.
Qualificação de 40 minutos no sábado todos saem juntos e terminam juntos, sem Q1, Q2 ou Q3.
13 times no grid e podendo colocar o terceiro carro por equipe. Podendo chegar a 39 carros para qualify.
Cada carro e pilotos com patrocínio próprio.
Ganhar pontos também por melhor volta em qualquer posição do grid.
Pneus mais próximos aos de rua (como na F-E) e sem trocas.
Talles
5 anos atrás
Engraçado é que todo mundo tem a receita, mas os mandachuvas não as enxergam.
Minhas sugestões:
– carros mais largos, asas maiores, sem penduricalhos na carenagem
– lastro de combustível: líder do campeonato e vencedor da última etapa perdem 10kg de capacidade no tanque. volta do reabastecimento.
– treino livre de sexta poderia valer 3 posições no Q3. maior número de voltas seria o critério, com desempate para quem tem menos pontos no campeonato
– cada equipe oficial de montadora seria obrigada a fornecer seu conjunto técnico a uma equipe independente (motor e câmbio), podendo ser estendido a mais equipes
– permitida a inscrição de equipe independente com apenas 1 carro
– DRS com menor abertura de asa e de uso livre. quem tiver mais cojones que se dê bem
– diminuição do número de mecânicos em pit stops. 1 para cada roda, 1 para reabastecimento, macaco pneumático para elevar o carro
– aumentar a corrida para 2 horas de competição mais 1 volta
Só não concordo com o tempo de corrida. Sugiro que ao invés de duas horas, que seja apenas uma hora de corrida, assim acaba com esse negócio de economizar pneu, combustível e motor.
Marcelo Foresti
5 anos atrás
FG,
Eu acrescentaria mais uma coisa, pesos extras para os primeiros colocados, algo como: 1 lugar + 30Kg, 2 lugar + 20Kg , 3 lugar + 10Kg (no peso mínimo do carro) para a próxima corrida. Caso um dos 3 primeiros se classificasse novamente entre os 3 primeiros da próxima corrida os pesos seriam cumulativos, voltando a zerar apenas quando o piloto não chegasse entre os 3 primeiros.
Sei que é um “artificialismo”, mas isso é facilmente compreensível pelo público.
Isso já foi feito, no passado, em algumas categorias aqui no Brasil (acho que inclusive a DTM utilizou isso também….) com resultados bastante interessantes, faz com que aumente o equilíbrio entre os carros/pilotos ao longo da temporada.
Abs,
Marcelo Foresti
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Concordando com o FG, para mim tudo tem que ser simplificado, principalmente em relação aos custos. Não gosto muito da ideia de interferir em desempenho acrescentando pesos artificiais a quem é mais rápido. Por outro lado, achei a ideia de sorteio do combustível muito interessante. Não se penaliza ninguém, as estratégias teriam que ser decididas muito rapidamente e, também, dariam um trabalho legal para os comentaristas.
F,
Que carro Vc estava dirigindo?
Abs
H
Sugestão: FIA, chama o Meirelles! Meirelles para presidente da FIA. Ele sim vai implantar o teto de gastos!
Eu não curto muito nada que seja artificial, coisas de lastro ao vencedor, sorteios ,grids invertidos , punição por ´problemas mecânicos , obrigar a utiliza pneu z e w …..enfim , coisas que agridem o espirito do esporte, imaginem voce passar a dar 1 gol de lambuja ao time mais fraco antes do jogo, não gosto!
Por mim eliminaria maior parte possível de downforce , o grande vilão da turbulência pra quem vem atras e não pode fazer curva perto. Com isso eliminaria boa parte do gasto de um F1 , centenas de horas em tuneis de vento , acho que se formou um lobe nesse negocio, deve ter gente do meio que deve ter investido grana em tuneis de vento e tem interesses próprio na continuidade do problema , só pode.
Por mim aerofolios e spoilers somente em lamina unica , isso mudaria drasticamente os custos ( pra quem nunca viu em F1 moderno , procurem pelo Benetton de 1988 , e vejam o aerofólio dianteiro em lamina unica).
Motor liberado quanto a arquitetura , limitem os centímetros cúbicos e deixem os motores explodirem , isso faz bem.
e descer o fundo da frente do carro e eliminando assim o difusor que fica embaixo das pernas dos pilotos , o grande vilão da falta de aderência na turbulência .
e tem mais mas cansei de escrever…..
Concordo completamente, menos trabalho de aerodinâmica , tirar todos os apêndices e penduricalhos. Motor a combustão livre com Cilindrada limitada. Sem turbo.
O treino de sexta feira também vale ponto por exemplo volta mais rápida, menor número de voltar para obter o melhor resultado , sei lá , alguma coisa.
Qualificação de 40 minutos no sábado todos saem juntos e terminam juntos, sem Q1, Q2 ou Q3.
13 times no grid e podendo colocar o terceiro carro por equipe. Podendo chegar a 39 carros para qualify.
Cada carro e pilotos com patrocínio próprio.
Ganhar pontos também por melhor volta em qualquer posição do grid.
Pneus mais próximos aos de rua (como na F-E) e sem trocas.
Engraçado é que todo mundo tem a receita, mas os mandachuvas não as enxergam.
Minhas sugestões:
– carros mais largos, asas maiores, sem penduricalhos na carenagem
– lastro de combustível: líder do campeonato e vencedor da última etapa perdem 10kg de capacidade no tanque. volta do reabastecimento.
– treino livre de sexta poderia valer 3 posições no Q3. maior número de voltas seria o critério, com desempate para quem tem menos pontos no campeonato
– cada equipe oficial de montadora seria obrigada a fornecer seu conjunto técnico a uma equipe independente (motor e câmbio), podendo ser estendido a mais equipes
– permitida a inscrição de equipe independente com apenas 1 carro
– DRS com menor abertura de asa e de uso livre. quem tiver mais cojones que se dê bem
– diminuição do número de mecânicos em pit stops. 1 para cada roda, 1 para reabastecimento, macaco pneumático para elevar o carro
– aumentar a corrida para 2 horas de competição mais 1 volta
Só não concordo com o tempo de corrida. Sugiro que ao invés de duas horas, que seja apenas uma hora de corrida, assim acaba com esse negócio de economizar pneu, combustível e motor.
FG,
Eu acrescentaria mais uma coisa, pesos extras para os primeiros colocados, algo como: 1 lugar + 30Kg, 2 lugar + 20Kg , 3 lugar + 10Kg (no peso mínimo do carro) para a próxima corrida. Caso um dos 3 primeiros se classificasse novamente entre os 3 primeiros da próxima corrida os pesos seriam cumulativos, voltando a zerar apenas quando o piloto não chegasse entre os 3 primeiros.
Sei que é um “artificialismo”, mas isso é facilmente compreensível pelo público.
Isso já foi feito, no passado, em algumas categorias aqui no Brasil (acho que inclusive a DTM utilizou isso também….) com resultados bastante interessantes, faz com que aumente o equilíbrio entre os carros/pilotos ao longo da temporada.
Abs,
Marcelo Foresti