Tenho uma sugestão para a FIA: Fazer uma corrida a mais no final do ano, após o encerramento do campeonato, sem valer pontos.
Uma corrida com os 6 pilotos melhor colocados no campeonato pilotando os carros das 5 piores equipes do campeonato.
Adoraria ver Hamilton, Bottas, Vettel, Leclerc, Verstappen pilotando as Renault, as McLaren, as Toro Rosso, as HAAS…
No sorteio piloto/carro.
(Deixemos as Williams de fora. ninguém merece esse castigo nem por sorteio)
E sem o uso do rádio para consultar o engenheiro.
Aí sim veríamos que faz a diferença com um carro instável, mal nascido.
Leva vantagem quem já correu por equipes menores, que sabe o que é pilotar uma carro “em construção”.
Duvido que Hamilton “dê show” com a Renault problemática, com a McLaren inacabada…
E também poderia se fazer o contrário: Colocar caras como Sainz, Hulkenberg, Russel. Norris, pilotando Mercedes, Ferrari e RBR.
Acho que alguns mitos de “piloto fenomenal” seriam questionados. Outros, confirmados. E surgiriam algumas boas revelações/confirmações.
Claro, eu sei que é impossível acontecer, mas não custa sonhar.
Ou que fossem carros iguais para todos eles. Tá, fazer seis carros iguais seria complicado, em tempos de (promessa de) cortes. Mas seria algo bem interessante de assistir.
Moita
5 anos atrás
Falando nos 25 anos da morte do Senna, interessante ver uma perspectiva “de fora”, literalmente, sobre o piloto: herói fascinante e imperfeito.
Entre 2010 e 2012 o Button ficou na frente do Hamilton em dois anos, tanto que foi por isso que o Hamilton saiu pra Mercedes.
O fato é que hoje os esportistas têm um tempo de carreira muito maior e os resultados mais constantes pq o auxílio tecnológico com informações, ferramentas, e até de pistas com áreas de escape absurdamente grandes, minimiza a chance de erro/quebra. Com isso, hoje em dia quem estiver na frente tende a permanecer na frente por muito mais tempo do que na época em que a chance de erro era maior, além do número de corridas ser muito maior.
Thiago Azevedo
5 anos atrás
O Button já ficou na frente do Lewis em campeonato, é um bom piloto.
Gostei da corrida. Ela teve alguma imprevisibilidade, a galera andou forte o tempo todo.
Mas não deveriam usar asa móvel lá, não é necessário.
Comentarista Crítico
5 anos atrás
E um pedido ao FG: Posta sobre os 25 anos de Imola. Não precisa ser necessariamente sobre o Ayrton e sim sobre tudo que aconteceu naquele fim de semana.
Poxa, mas todo ano nessa época tem matéria em todo lugar sobre esse assunto!
Usa o google oras!
Comentarista Crítico
5 anos atrás
Triste admitir isso. Mas a F1 voltou ao patamar de 2014 a 2016. Tem gente que não tá querendo admitir com a esperança desse Campeonato ter graça, mas é a realidade. A sorte é que o Bottas está um piloto totalmente novo e está disposto a lutar pelo seu primeiro caneco. Torcemos para que fique assim até o fim do Campeonato.
Refleti bem sobre esse comentário e mudei de idéia. A Mercedes está superior às demais mas ainda não é do mesmo nível de 2014 a 2016. Essa superioridade da Mercedes em 2019, parece mais com a da Ferrari em que a equipe vermelha estava nitidamente acima do resto, mas não estava imbatível como em 2002 e 2004.
A superioridade existe. Mas é bem acentuada pelo fato da Ferrari estar perdida esse ano. Sorte que ela tem uma estrela consolidada – Vettel está em péssima fase, mas ainda assim é um baita piloto – e Leclerc é uma estrela em ascensão. Poderia estar tremendo nas bases, mas encara o fato de não ter nem trinta corridas na F-1 como algo natural pra quem tem um dos quatro melhores carros do grid. Mas nos tempos atuais piloto não se faz sozinho. Precisa de um suporte eficiente. Hamilton tem tudo isso funcionando bem. Já Vettel se perde em alguns momentos e seu suporte idem.
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Tenho uma sugestão para a FIA: Fazer uma corrida a mais no final do ano, após o encerramento do campeonato, sem valer pontos.
Uma corrida com os 6 pilotos melhor colocados no campeonato pilotando os carros das 5 piores equipes do campeonato.
Adoraria ver Hamilton, Bottas, Vettel, Leclerc, Verstappen pilotando as Renault, as McLaren, as Toro Rosso, as HAAS…
No sorteio piloto/carro.
(Deixemos as Williams de fora. ninguém merece esse castigo nem por sorteio)
E sem o uso do rádio para consultar o engenheiro.
Aí sim veríamos que faz a diferença com um carro instável, mal nascido.
Leva vantagem quem já correu por equipes menores, que sabe o que é pilotar uma carro “em construção”.
Duvido que Hamilton “dê show” com a Renault problemática, com a McLaren inacabada…
E também poderia se fazer o contrário: Colocar caras como Sainz, Hulkenberg, Russel. Norris, pilotando Mercedes, Ferrari e RBR.
Acho que alguns mitos de “piloto fenomenal” seriam questionados. Outros, confirmados. E surgiriam algumas boas revelações/confirmações.
Claro, eu sei que é impossível acontecer, mas não custa sonhar.
Ou que fossem carros iguais para todos eles. Tá, fazer seis carros iguais seria complicado, em tempos de (promessa de) cortes. Mas seria algo bem interessante de assistir.
Falando nos 25 anos da morte do Senna, interessante ver uma perspectiva “de fora”, literalmente, sobre o piloto: herói fascinante e imperfeito.
https://www.theguardian.com/sport/2019/apr/29/ayrton-senna-25-years-f1-hero
Entre 2010 e 2012 o Button ficou na frente do Hamilton em dois anos, tanto que foi por isso que o Hamilton saiu pra Mercedes.
O fato é que hoje os esportistas têm um tempo de carreira muito maior e os resultados mais constantes pq o auxílio tecnológico com informações, ferramentas, e até de pistas com áreas de escape absurdamente grandes, minimiza a chance de erro/quebra. Com isso, hoje em dia quem estiver na frente tende a permanecer na frente por muito mais tempo do que na época em que a chance de erro era maior, além do número de corridas ser muito maior.
O Button já ficou na frente do Lewis em campeonato, é um bom piloto.
Gostei da corrida. Ela teve alguma imprevisibilidade, a galera andou forte o tempo todo.
Mas não deveriam usar asa móvel lá, não é necessário.
E um pedido ao FG: Posta sobre os 25 anos de Imola. Não precisa ser necessariamente sobre o Ayrton e sim sobre tudo que aconteceu naquele fim de semana.
Poxa, mas todo ano nessa época tem matéria em todo lugar sobre esse assunto!
Usa o google oras!
Triste admitir isso. Mas a F1 voltou ao patamar de 2014 a 2016. Tem gente que não tá querendo admitir com a esperança desse Campeonato ter graça, mas é a realidade. A sorte é que o Bottas está um piloto totalmente novo e está disposto a lutar pelo seu primeiro caneco. Torcemos para que fique assim até o fim do Campeonato.
Refleti bem sobre esse comentário e mudei de idéia. A Mercedes está superior às demais mas ainda não é do mesmo nível de 2014 a 2016. Essa superioridade da Mercedes em 2019, parece mais com a da Ferrari em que a equipe vermelha estava nitidamente acima do resto, mas não estava imbatível como em 2002 e 2004.
O ano da Ferrari que eu não coloquei e que parece a Mercedes atualmente é 2001.
A superioridade existe. Mas é bem acentuada pelo fato da Ferrari estar perdida esse ano. Sorte que ela tem uma estrela consolidada – Vettel está em péssima fase, mas ainda assim é um baita piloto – e Leclerc é uma estrela em ascensão. Poderia estar tremendo nas bases, mas encara o fato de não ter nem trinta corridas na F-1 como algo natural pra quem tem um dos quatro melhores carros do grid. Mas nos tempos atuais piloto não se faz sozinho. Precisa de um suporte eficiente. Hamilton tem tudo isso funcionando bem. Já Vettel se perde em alguns momentos e seu suporte idem.