Perfil
Jornalista, dublê de piloto, escritor e professor de Jornalismo. Por atuar em jornais, revistas, rádio, TV e internet, se encaixa no perfil do que se convencionou chamar de multimídia. “Um multimídia de araque”, diz ele. “Porque no fundo eu faço a mesma coisa em todo lugar: falo e escrevo.”
Saiba mais
Por mais que procurem fazer um carro 100 % seguro o imprevisível sempre vai existir em torno de uma tragédia como essa numa corrida.
Uma morte que ninguém lembra foi a da Maria de Villota – Marussia
Maria não é lembrada, eu acredito, pelos seguintes motivos: ela sobreviveu ao acidente, que foi ao fim de um treino privado e só veio a falecer tempos depois. O impacto da notícia acidente > morte não existiu.
A corrida dos 6 carros em Indianápolis quando identificaram que os pneus iriam explodir. Não foi cancelada, mas foi como se fosse.
A frase diz tudo: “Corridas são perigosas”.
O duro é que pensamos que somos imortais.
É isso aí. O show deve continuar. É uma citação dura mas é verdade. O esporte motor não vai acabar por conta de uma morte. As pessoas gostam de velocidade demais. Os corredores, os profissionais e o público.
Tem um documentário chamado 1, que fala sobre acidentes em corridas e a evolução da segurança. Tem um depoimento do Jackie Stewart falando que todo começo de ano ele sabia que pelo menos 6 amigos dele morreriam no ano.
Baixei uma cópia porcaria desse filme há um tempão e nunca mais achei nada relacionado
https://youtu.be/CFTIhvyC2Dw Tá na mão ! abs