ONE QUESTION
RIO (eu queria) – Um empresário argentino do ramo editorial, lá atrás, no fim de 1989, teve a ideia de comprar do governo da Alemanha Oriental um pedaço do Muro de Berlim — o 30º aniversário da queda acontece no dia 9 de novembro. O transporte de uma seção do Muro de 20 metros levou 500 dias. E, de brinde, os alemães mandaram um Trabant. Esse verdadeiro memorial está na sede da Editorial Perfil, em Buenos Aires. Que, um dia, eu preciso visitar, evidentemente. Foi o Anderson Grzesiuk quem mandou o link.
A pergunta? Por que eu não pensei nisso na época?
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Detalhe maior de toda a história: Em contrapartida o governo pediu U$ 10.000 PARA CONSTRUIR UMA ESCOLA.
Não é a toa que a Alemanha é hoje o que é!
Acho este muro uma merd@, este e qualquer outro. Cultuar muros é coisa para débeis mentais fascistas.
Eu cultuo o Muro de Berlim. E você continua sendo um seguidor do blog mal-educado e chato pra cacete, agressivo, ofensivo, grosseiro. Por que não procura outro para fazer seus comentários?
Acho legal a conservação da história. O muro sempre me lembra que eram os orientais que tentavam fugir para o ocidente de Berlim e não o inverso.
Sério? Onde você leu isso?
Flávio, eu aprendi quando criança isso. E qualquer pesquisa confirma. E onde vc leu que não é isso?
Já estou na DMZ, aguardando a cerca cair pra pegar uma leva do arame farpado livre de minas terrestres. Quiçá consiga ser doado uma Zil dessas que o grande líder circulava por Pyongyang. Avante !
Mas Escriba … cultuar muros não é uma “diversão” do imperialismo yankee trumppista?
Se você coloca no mesmo balaio os significados do Muro de Berlim dessa infâmia racista do Trump, não posso fazer muito por você.
O muro foi apenas diversionismo. A jóia é o Trabant.
Sensacional….. os argentinos tem um senso cultural impregnado no sangue. Quem inveja!
Muito bom! Se eu voltar à Buenos Aires, coisa que pretendo fazer, vou visitar também, sem dúvida.
A pergunta final é perfeita! Que putza ideia que tiveram! Ficou maravilhoso!
Na época da queda do muro de Berlim eu trabalhava na Editora Vozes, cujo diretor editorial era o Leonardo Boff. Acho que nessa época já não era mais frei. Não me lembro. Ganhei dele um pedacinho do muro, um quadradinho de uns 5X5 cm. Guardei de lembrança por muitos anos, mas infelizmente acabei perdendo.
Flavio, também sou fascinado pela história de Berlin e descobri que partes do muro não são tão raras. Há várias partes do muro espalhadas em vários museus pelo mundo. Em uma visita a Berlin até comprei um pedaço como suvenir, e decidi pesquisar pelo assunto. Esse link foi o mais completo que achei:
https://www.thelocal.de/20091019/22677
Abraços
Matéria sobre um piloto e colecionar de DKW’s aqui no RS.
https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/almanaque/noticia/2019/09/o-ajudante-de-mecanico-que-se-tornou-piloto-e-colecionador-de-dkws-ck0occktv07t101tg2n90pjlq.html
Flavinho
você viu os comentários no site argentino citado , os Bolsominions ( Macriminions)dela são chatos iguais ao que te perseguem aqui no blog. kkkj