ONE QUESTION

TRABANT-FONTEVECCHIA-3

RIO (eu queria) – Um empresário argentino do ramo editorial, lá atrás, no fim de 1989, teve a ideia de comprar do governo da Alemanha Oriental um pedaço do Muro de Berlim — o 30º aniversário da queda acontece no dia 9 de novembro. O transporte de uma seção do Muro de 20 metros levou 500 dias. E, de brinde, os alemães mandaram um Trabant. Esse verdadeiro memorial está na sede da Editorial Perfil, em Buenos Aires. Que, um dia, eu preciso visitar, evidentemente. Foi o Anderson Grzesiuk quem mandou o link.

A pergunta? Por que eu não pensei nisso na época?

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Sanzio
4 anos atrás

Detalhe maior de toda a história: Em contrapartida o governo pediu U$ 10.000 PARA CONSTRUIR UMA ESCOLA.
Não é a toa que a Alemanha é hoje o que é!

Fernando
Fernando
4 anos atrás

Acho este muro uma merd, este e qualquer outro. Cultuar muros é coisa para débeis mentais fascistas.

Paulo
Paulo
4 anos atrás

Acho legal a conservação da história. O muro sempre me lembra que eram os orientais que tentavam fugir para o ocidente de Berlim e não o inverso.

Paulo Renato Lima da Costa Filho
Paulo Renato Lima da Costa Filho
Reply to  Flavio Gomes
4 anos atrás

Flávio, eu aprendi quando criança isso. E qualquer pesquisa confirma. E onde vc leu que não é isso?

Paulo Leite
Paulo Leite
4 anos atrás

Já estou na DMZ, aguardando a cerca cair pra pegar uma leva do arame farpado livre de minas terrestres. Quiçá consiga ser doado uma Zil dessas que o grande líder circulava por Pyongyang. Avante !

Pedro Moral
Pedro Moral
4 anos atrás

Mas Escriba … cultuar muros não é uma “diversão” do imperialismo yankee trumppista?

jader
jader
Reply to  Pedro Moral
4 anos atrás

O muro foi apenas diversionismo. A jóia é o Trabant.

CELSO RENATO BATISTA
CELSO RENATO BATISTA
4 anos atrás

Sensacional….. os argentinos tem um senso cultural impregnado no sangue. Quem inveja!

Reinaldo Bascchera
Reinaldo Bascchera
4 anos atrás

Muito bom! Se eu voltar à Buenos Aires, coisa que pretendo fazer, vou visitar também, sem dúvida.

Tomás
Tomás
4 anos atrás

A pergunta final é perfeita! Que putza ideia que tiveram! Ficou maravilhoso!

Fernando Barenco
4 anos atrás

Na época da queda do muro de Berlim eu trabalhava na Editora Vozes, cujo diretor editorial era o Leonardo Boff. Acho que nessa época já não era mais frei. Não me lembro. Ganhei dele um pedacinho do muro, um quadradinho de uns 5X5 cm. Guardei de lembrança por muitos anos, mas infelizmente acabei perdendo.

foobar
foobar
4 anos atrás

Flavio, também sou fascinado pela história de Berlin e descobri que partes do muro não são tão raras. Há várias partes do muro espalhadas em vários museus pelo mundo. Em uma visita a Berlin até comprei um pedaço como suvenir, e decidi pesquisar pelo assunto. Esse link foi o mais completo que achei:

https://www.thelocal.de/20091019/22677

Abraços

nardini
4 anos atrás

Flavinho
você viu os comentários no site argentino citado , os Bolsominions ( Macriminions)dela são chatos iguais ao que te perseguem aqui no blog. kkkj