GP ÀS 10: LÁGRIMAS

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Luiz Oliveira
Luiz Oliveira
3 anos atrás

Lamento pela F1, na verdade. A opção de ser um esporte se vanguarda tecnológica matou os tabagistas, deprecia os pilotos, que não precisam.se preocupar em não errar a troca de marcha pra nao quebrar o cambio, sabem que nao importa o que façam nunca vão estourar o motor, tem gente no box ajustando os parâmetros o tempo todo. Talvez isso seja mesmo inexorável, mas o tabagista não tem mais lugar nessa organização que é a essência do capitalismo chamada equipe de F1

Omar Bradley
Omar Bradley
3 anos atrás

Flávio Gomes, boa noite;
Três tópicos a comentar:
1 – Por que vocês pararam de divulgar os feeds por rss? Era muito prático acompanhar as notícias. Voltem com a prática.
2 – Realmente, lágrimas pela Willians. Uma pena ver a equipe ser quase que rifada.
3 – Quando você fala de política, é uma verdadeira besta quadrada.

Marcus Lima
Marcus Lima
3 anos atrás

A Williams foi patrocinada pela Sega no seu auge: o carro de outro mundo tinha o Sonic estampado. Tempo em ksa, foi de descobrir canais que contam a debacle da sega, que no fundo, é do mesmo material que a Debacle da Williams. Em ambos os mercados, F1 e videogame, as somas envolvidas se multiplicaram, o nível de profissionalismo ficou maior, e a gestão delas enquanto empresa simplesmente não conseguiu acompanhar o crecimento do negócio e sua profissionalização. Tavez, erro animal msm, tenha sido a perda de Newey: podiam ter dado a ele o papel do Patrick Head, dando um % da equipe para ele ainda nos anos 90. Podiam ter trazido mais caras. Um carro com a mão do Newey e aquela usina BMW. O resto, a partir dai, não tinha muito como ser diferente: acho só isso, se você queria ser um garagista em meio a grandes conglomerados, tinha que segurar as melhores cabeças, os caras mais fodas e. Mas sempre me pareceu uma equipe que, no seu auge, jurava que aquilo ia durar 100 anos… E aí lascou né….. PS: tomara que a FIA perceba que o novo regulamento precisa gerar uma nova era de garagistas, de corrida por corrida. Por um motivo simples: BMW, TOYOTA, HONDA, RENAULT, já foram e voltaram…deixam a sustenbilidade do esporte vulnerável. Mas se uma PENSKE, se um desses nomes que é corrida por corrida nem considera F1, é porque o esrpote tem algum problema conceitual….

Saima
Saima
3 anos atrás
marcos
marcos
3 anos atrás

Ron Denis poderia comprar hem !!

José marinho
José marinho
3 anos atrás

O pior é que quando um investidor comprar depois de algum tempo vende para outro e depois para outro e por fim fechar definitivamente como tantas outras. Se a BMW tivesse comprado já tinha vendido também fabricas não tem muito amor na F-1.

Saima
Saima
Reply to  José marinho
3 anos atrás

É o fim que tiveram Jordan e Minardi, que caíram nas mãos de milionários excêntricos e/ou suspeitos. Pena.

Marcelo
Marcelo
Reply to  Saima
3 anos atrás

Mas a Jordan é o que é hoje a Racing Point e a Minardi, a Alpha Tauri. Não fecharam definitivamente, portanto. A BMW fez um acordo com a Sauber e ficaram juntas de 2006 a 2009 conseguindo até vitória com o Kubica, depois a Sauber voltou a ser independente e hoje é a Alfa Romeo.

Alexandros o Megas
Alexandros o Megas
Reply to  Saima
3 anos atrás

Isso que citaste exemplos de equipes mais humildes que têm o sobrenome do fundador, mas que não foram campeãs, como também poderia adicionar a Ligier.

Apesar de mais vencedora, a Williams pode ser comparada com as “defuntas”
Brabham e Tyrrell, que já venceram o campeonato de construtores e de pilotos. Mesmo sem o sobrenome do fundador, a Lotus também era uma referência vencedora no passado…

Marcelo
Marcelo
3 anos atrás

A venda da Williams é realmente muito triste, é um pedaço da F1 que vai embora. Torçamos para que, pelo menos, alguém a compre e mantenha a equipe e o nome.
Creio que a partir da década de 90 era quase impossível ser competitivo na categoria sem estar associado a uma grande montadora, vejamos aí os exemplos da própria Williams (Honda, na década de 80, Renault e BMW) e da própria McLaren (Honda e Mercedes), que viveram seus auges como equipes de fábrica. Quando ambas deixaram de sê-lo, sofreram um bocado (Williams Mecachrome, Toyota, Cosworth, etc e McLaren Ford, Peugeot e mesmo quando não era mais a equipe principal da Mercedes).
Fico imaginando o que seria a Williams hoje se não tivesse deixado Adrian Newey ir embora e se tivesse aceito o acordo com a BMW. A equipe de fato teve muitos acertos na sua história, mas a perda de Newey e da BMW foram irreparáveis.

LUIS FELIPE
LUIS FELIPE
3 anos atrás

Dá dó realmente esse fim de feira para a Williams. Acho que, como bem falou o FG, as quedas neste mundo maluco e feérico em que vivemos são praticamente definitivas. A Williams é uma equipe que deveria estar no coração do torcedor brasileiro de F1. Lá correu José Carlos Pace no início dos anos 70, quando era uma equipe nanica. Nelson Piquet foi campeão em 1987. Ayrton Senna teve seu primeiro teste na F1 em 1983 com Frank Williams.
Por lá passaram Max Wilson, que foi piloto de testes em 1998, Antonio Pizzonia, Rubens Barrichello e, mais recentemente, Felipe Massa. Bruno Junqueira quase foi efetivado como titular no ano 2000, mas perdeu a vaga para um certo Jenson Button.
Se acabar será uma lástima. Espero que apareça alguém interessado em mantê-la no lugar em que merece estar.

Paulo Figueiredo
Paulo Figueiredo
3 anos atrás

O documentário que tem na Netflix, “Willians”, vale a pena ser assistido,

Sergio Luis dos Santos
Sergio Luis dos Santos
3 anos atrás

A tristeza maior é se o acervo histórico for vendido e pulverizado entre colecionadores…

Enrique Aguadé
Enrique Aguadé
3 anos atrás

Prezado Flavio,gostaria de lhe enviar algumas imagens de postos de gasolina de aqui da Espanha mas nao sei aonde enviar,poderia me informar? Muito obrigado e parabens pelo seu blog .