23 EM 22

SALINAS (a original) – Saiu ontem, mas só consegui postar hoje, o calendário de 2022 da F-1. Não tem China. Mas tem Miami. Tem Ímola. Mas não tem Portugal. Tem Japão, tem Austrália e tem Singapura. E começa mais ou menos onde terminará este ano — falo da Arábia Saudita, uma das últimas de 2021 e a segunda do ano que vem. Interlagos volta a se chamar GP do Brasil. Ou não. O que importa para a Liberty é que são 23 corridas, número mágico que eles tratam como se fosse uma obsessão.

Seguem as datas. Preparem-se.

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Alexandre Neves
Alexandre Neves
2 anos atrás

Pode parecer contraditório, mas mesmo sendo fã da F1 acho 23 provas exagerado, em especial se tratando de um campeonato mundial. A NASCAR corre muito mais, mas 100% dentro dos EUA. Gosto de corridas como todo fã, mas deveriam encontrar um equilíbrio.

Plinio
Plinio
2 anos atrás

Não gosto de Imola, preferia que ficasse Portimão. Imola é estreita e, atualmente, cheia de (necessárias) chicanes. As chatíssimas Paul Ricard e Abu Dhabi nem se fala. Mônaco não conta. É insuportavelmente necessária no calendário. Barcelona, Hungria e Sochi também não são grande coisa. Essas pistas ficam legais apenas quando algo atípico, como chuva, ocorre. Mas, comentar sobre as pistas é quase um fetiche de quem acompanha a F1. Administrar uma categoria desse tamanho envolve lidar com os aspectos esportivos e muitos outros. As pistas não são definidas apenas por questões esportivas. Faz parte.

RICARDO BIGLIAZZI
RICARDO BIGLIAZZI
2 anos atrás

Curioso pelo campeonato do ano que vem

Paulo F.
Paulo F.
2 anos atrás

Pensar que lá nos anos 70 a temporada europeia cobria o verão do Hemisfério Norte e nos EUA a corrida era em Watkins Glen . Depois ia-se à África do Sul ( era barato e um bom lugar para acertar os carros para a temporada vindoura) e Austrália (além da franca vantagem do inglês como língua corrente. Após o crescimento nipônico na categoria acrescentou-se o Japão e o emergência de Argentina e Brasil como economias viáveis para o “circo”. E em 16 corridas resolvia-se um campeonato.
Muitas delas bem melhores que a atuais 23!
A obsessão pelo 23 é simples: duas corridas por mês, treinos só nos simuladores. Caminhamos para o campeão sintético e campeonato de carros autônomos. Mundo besta!

Luiz
Luiz
2 anos atrás

O Vettel fez uma ponderação muito pertinente sobre o número excessivo de corridas.

Rossa
Rossa
2 anos atrás

E Deodoro? Rsrs

andre
andre
2 anos atrás

Só de pensar que o campeonato está quase no final já me dá uma agonia, pois nunca é fácil ficar até março sem corridas.