FOTO DO DIA (2)
O leite de Indianápolis foi para o improvável Marcus Ericsson, da Ganassi. Foi o segundo sueco a vencer as 500 Milhas, 23 anos depois de Kenny Brack — ganhador em 1999 pela A.J. Foyt.
O leite de Indianápolis foi para o improvável Marcus Ericsson, da Ganassi. Foi o segundo sueco a vencer as 500 Milhas, 23 anos depois de Kenny Brack — ganhador em 1999 pela A.J. Foyt.
Adoro a Indy500. Mas ver uns ex-f1 mediocres ganhando de vez em quando é dose. Acho que depõe um pouco contra a prova.
A “prova mais dificil do mundo”. Aí num ano ganha o Sato, no outro o Alexander Rossi e no outro o Marcus Erikson. Vão me desculpar…
Tem que olhar por outro lado. Tudo é relativo. Não dá para acusar Dixon, Newgarden, Herta e cia ltda exatamente de “pilotos medíocres”. Fato é que a F1 é topo de cadeia. Daí Montoya, Zanardi, Mansell, etc deitam e rolam na Indy. E, até o Ericsson ganha.
Serve de “cala a boca” para quem metia o pau no sueco, quando corria com o Felipe Nars! Na Sauber, no último ano deu canseira no brasileiro e andou na frente em várias ocasiões, com exceção do GP Brasil, que Nars andou muito!!
O nivel da Indy 500 tb é bem alto e pro cara levar, tem q ser bom!!
Ficou na Sauber porque tinha patrocínio, e o Nasr não.
Grandes coisas andar na frente do Nasr…
Pena as 500 Milhas de Indianapolis terem se tornado quase irrelevantes após o cisma de 1995.
Irrelevante onde?
Nos anos 80 e 90, a Indy rendia manchetes. Principalmente as 500 Milhas. As transmissões de TV ocupavam horas, como a Globo fazia com a F1. A Indy rivalizou com a F1 no mundo – não vou elaborar sobre isso aqui.
Hoje, é uma nota de rodapé e o próprio FG escreveu um texto com 4 linhas. O problema não é ele, jornalista e escritor ímpar, que poderia fazer um livro sobre. É o evento, que perdeu a importância e a qualidade que teve um dia.
Em minha defesa, devo dizer que os domingos de F-1 me ocupam muitas horas e não consigo assistir à corrida com a atenção que ela merece. Mas você tem razão, em linhas gerais, sobre a cobertura das TVs e tal. As coisas andam muito esquisitas. De qualquer forma, ver aquelas arquibancadas cheias é sempre um alento.
Sempre estarão cheias porque as 500 Milhas são uma das coisas mais americanas que pode haver. E é lindo – especialmente os fogos na bandeira verde inicial.
Há muitos anos já não têm a importância, o encanto e a audiência internacional que tiveram um dia.
E não só as 500 Milhas tinham cobertura. Eu vi o Esporte Espetacular, quando era na noite de domingo, dar uns minutos para uma vitória de Al Unser Jr em Toronto. Mas, após 1995, isso foi diminuindo, diminuindo e sumiu.
Uma pena para nós que curtimos as 500 Milhas, mais até que Monaco.
Legal seria se a Netflix fizesse uma série sobre elas, nos moldes da Drive to Survive. A Liberty teria um produtaço nas mãos.
E venceu bem, depois que alcançou a ponta, abriu. Só um erro o faria perder no final.
Foi bem legal, Pena do Dixon que jogou a prova no lixo. o Tony quase beliscou mais uma uma vitória.
O Helio Castroneves remou lá de trás e foi bem.
É mais um ex-piloto da F-1 a faturar o tão cobiçado caneco da Indy.
Só Alonso não conseguiu ainda
Apesar da forte torcida pela “dúplice coroa” do México hoje…