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Genial a campanha da Kiss FM, aqui de SP.


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FALA, GOMES

SÃO PAULO (e como fala…) – Meus futuros alunos de Jornalismo Esportivo na FAAP têm um blog e me entrevistaram. Sobre a Portuguesa e futebol de verdade. Está neste link aqui.

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RÁDIO BLOG

Dica do Ricardo Divila, que entre outras coisas é percussionista de um grupo afro no Japão.

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LEGAL

SÃO PAULO (um pouco de humanidade nisso tudo) – Está lá no Grande Prêmio a história do garoto inglês que mandou uma carta para Ross Brawn e ganhou da Mercedes uma prótese biônica, ele que nasceu sem a mão esquerda. No peito dessa gente também bate um coração.

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QUATRO ARGOLAS

SÃO PAULO (mais fotos!) – Os blogueiros mais atentos devem ter percebido que desapareci na sexta-feira passada. Foi por uma ótima causa. A Audi, mui gentilmente, me convidou para participar do Audi Driving Experience. Eles convidam alguns clientes potenciais para conhecer alguns carros numa pista de corrida, com pilotos como instrutores. Foi lá naquele autódromo do Alcides Diniz, na Fazenda Capuava, em Indaiatuba.

Eu não conhecia o local, que é de deixar qualquer um de queixo caído. Foram 16 convidados e dois jornalistas, eu e a Andrea Bueno, da revista “VIP”. Os pilotos formam um time de respeito: Maurizio Sala, Sérgio Jimenez, André Nicastro e Betinho Gresse. A gente passou o dia fazendo… exercícios! Isso aí, exercícios. Primeiro, de frenagem; depois, de traçado; depois, de andar no molhado; por fim, slalom. Isso tudo antes do almoço. De tarde, demos várias voltas com vários carros pela pista, tudo com os pilotos orientando, o maior barato.

O problema é que os carros são bons demais. Andamos de TTS, RS5 e R8. É importante andar com esses carros ao lado de gente que conhece, porque eles nos ensinam como usar os recursos eletrônicos infinitos que hoje equipam automóveis top de linha. A lista é enorme, e é inacreditável como funcionam. Digo isso porque raramente tenho a chance de guiar carros novos. O meu mais novo é 1997 e não tem lá muita eletrônica embarcada. Para se ter uma ideia, ele ainda tem toca-fitas… Mas gosto dele, é meu desde sempre e comigo irá para o túmulo.

Fiquei besta com todos eles. E o prazer de andar rápido numa pista com essas máquinas é daquelas coisas que não adianta muito descrever. Precisa sentir. O TTS é um brinquedinho maravilhoso. Pequeno, compacto, esperto, lindo. Um kart. O RS5 já é um brinquedo de gente grande. E o R8 é um monstrengo que dá até medo, com seu V10 central e suas cinco centenas de cavalos de potência, mais uns trocos.

Legal, também, a presença do Paulo Kakinoff, presidente da Audi, que foi ver de perto a atividade. Atencioso, disponível, gentil, mostrou que tem uma relação muito especial com a marca que representa. Conhece a história, preocupa-se com a memória, demonstra um enorme respeito por aqueles que compram seus carros. Sua participação não é protocolar. Ajuda a prender capacetes, tira fotos, bate papo, se interessa por aquilo que os convidados têm a dizer. Tive uma ótima impressão dele, um jovem de 36 anos que fez carreira na VW, onde começou como estagiário. A marca está em boas mãos, por aqui.

Foi um dia agradabilíssimo. Não só pelo prazer de guiar carros excepcionais, mas também pelas risadas com o Salinha e com os meninos. Claro que a intenção final é vender carros, mas não há nada de mal em vender carros quando se procura convencer o comprador apresentando a ele um… carro! Eu mesmo já andei espinafrando a Audi aqui, por causa de algumas estratégias que considero meio bobas, como a história de espalhar para o mundo que o Luciano Huck comprou um. Jamais compraria um Audi porque o Luciano Huck tem um; mas compraria, claro, depois de dirigir alguns de seus modelos e de conhecer de perto tudo aquilo que eles oferecem.

No meu caso, durango kid de carteirinha, claro que não faço parte de nenhum grupo de potenciais compradores de Audi. São caros para minhas parcas finanças e receio que jamais terei novamente um zero quilômetro. Mas isso não me incomoda. Gosto de carros e gosto de marcas que se preocupam com seus proprietários. Admiro a história das quatro argolas, todos sabem que tenho uma ligação forte com DKWs, sou apaixonado por eles, e no fundo cada DKW que resta na minha garagem tem sua ligação com aquilo em que a Audi se transformou.

Mas, voltando ao evento da Capuava, foi demais. Os quatro pilotos deram um show de capacidade, paciência e atenção, explicaram tudo, ensinaram muito. No fim do dia, ainda ganhamos um diploma! E um macacão, um capacete, um par de sapatilhas e outro de luvas. Igual ao uniforme do time nas 24 Horas de Le Mans. Legal à beça. Na foto aí em cima, tirada já no fim da tarde de um dia lindo, sou o primeiro de boné à esquerda. Esse R8 aí é o que a gente dirigiu. Uma coisa de doido.

Valeu muito e agradeço publicamente aos meus amigos da Audi pela graça alcançada. Alguém, já que sempre tem gente mal-humorada aparecendo por aqui, há de dizer que o escriba reclamão aqui aproveitou o “jabá” (vem de “jabaculê”, o significado está aqui, e o termo é muito usado em jornalismo e música) e coisa e tal. Antes que me encham a paciência, informo: não conheço ninguém, absolutamente ninguém, na indústria automobilística. Não tenho negócios, não escrevo em revistas de carros, não participo de lançamentos, não sou convidado para nada. Só na Audi. E na Audi a diferença é que tenho amigos, não conhecidos. Aqui e na Alemanha. Gente com quem tive contato graças aos meus… DKWs. É história antiga, que tem a ver com o #96, com a Vemag, com o museu de Ingolstadt e um monte de outras coisas.

A parte mais significativa da minha história com automóveis passa pelas quatro argolas, em resumo. Por isso, fiquei honrado com o convite e aproveitei cada segundo.

Não tirei fotos, mas um monte de gente tirou, e fizeram alguns vídeos, também. Quando chegarem, pingo aqui.

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PIKES PEAK

SÃO PAULO (pra macho e pra Michèle Mouton) – O Ricardo Divila mandou, melhor pingar aqui… No final de junho, o japonês Nobuhiro Tajima subiu Pikes Peak em menos de 10 minutos. É, aos 62 anos, o cara mais velho a deter um recorde mundial, segundo consta. Verdade que aumentou a parte asfaltada da subida, quase 6 das 12 milhas (arredondando, 10 de 20 km), o que reduz o tempo da empreitada. No vídeo acima, “Monster” Tajima tinha dez câmeras GoPro no carro. E patrocínio da marca, claro. Bem legais, as imagens. Tenho uma camerinha dessas, mas a minha pifou, sei lá o que aconteceu.

Como legais são as imagens do Ari Vatanen, de Peugeot, em 1988. O Jean Todt era o chefe dos leõezinhos, na época. Embora nada se compare a Michèle Mouton em 1985 de Audi quattro Grupo B. O ronco desse carro é assustador.

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TÁ CHEGANDO!

SÃO PAULO (chega logo) – Começa quinta-feira, dia 18, o IX Blue Cloud, encontro nacional de DKWs, em Poços de Caldas. O encontro nasceu em 2003 em Caxambu, passou por Pouso Alto, voltou a Caxambu, foi a Poços e vai ser lá de novo neste ano. São muitas as atrações desta edição, como a primeira aparição pública do Malzoni de chapa, homenagem ao Marinho, presenças do Bird Clemente e do Crispim, palestras e muito mais.

Estamos esperando mais de 100 carros, o que transformará este BC no maior encontro da marca de todos os tempos no Brasil. Já saiu notícia até no Vrum do Boris Feldman, com essa foto aí embaixo de alguns carrinhos que eu conheço bem…

Ayrton, Eliseu, Raimundo e Flávio “Coral” estão à frente da organização, como em 2010. No ano que vem devemos mudar de local e organizadores. É um encontro que não tem dono, não tem clube, não tem nada. E, por outro lado, tem tudo: gente amiga, apaixonada, que coloca as dequinhas na estrada, que se diverte como criança nesses quatro dias. E tem até patrocínio da Audi, que hoje tem um jovem presidente no Brasil, o Paulo Kakinoff, um cara espetacular que se preocupa com a história da marca, com seu passado, com suas origens.

Estou contando as horas. Pena que a Miss Universe, como toda miss, demorou muito para se arrumar e não ficou pronta. Não faz mal. Aparecerá no ano que vem, na décima edição.

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E esse aqui é da Telesp, de 1979. Tem DKW, também. Putz, 32 anos atrás. Nem faz tanto tempo assim. Quantos celulares haverá hoje em Rifaina? Mas me deu uma certa nostalgia da Telesp. Dú Cardim mandou também, chega de Dú Cardim por hoje!

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Belo comercial da Mercedes de 1999, enviado pelo Dú Cardim. O carro era uma porcaria, no entanto. E no começo meteram um Audi…

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ANARFAS

SÃO PAULO (custa?) – Recebo e-mail indignado do Jason Vôngoli sobre o primeiro fascículo da coleção “Carros Inesquecíveis do Brasil”, da editora Altaya. “A iniciativa de fazer os modelos verdeamarelos é ótima, mas os caras poderiam ter um pouquinho mais de cuidado com o texto, né?”, diz o Jason.

De fato, o texto que acompanha a foto do DKW é um primor de desinformação e preguiça para pesquisar. “Posteriormente, também ficou conhecido como Vemaguet, provavelmente por ser produzido pela empresa Vemag”, diz o verbete ao lado de um Belcar 67.

Conhecido como Vemaguet? Puta merda. Vemaguet era o nome da perua, a partir de 1961. O Belcar nunca foi “conhecido como Vemaguet”. De onde tiraram isso? E tem mais. Provavelmente fabricado pela Vemag? Como assim? Os caras escrevem sobre um carro e especulam sobre o nome do fabricante?

Aí falam das portas, que “abriam-se no sentido contrário”. Na foto está desmentida a afirmação. Os DKWs com portas suicidas foram feitos até a primeira série de 1964. Nos quatro últimos anos de produção, as portas abriam-se no sentido mais convencional. Fora as bobagens sobre escape barulhento e fumaça.

Confundir um Belcar com uma Vemaguet, ou classificar como “Vemaguet” todos os carros feitos pela Vemag, é de uma ignorância inaceitável para qualquer um que se meta a escrever sobre automóveis. Pior é que a coisa mais fácil do mundo é encontrar informações precisas sobre a Vemag e os DKWs na internet. Basta saber onde procurar, checar os dados, cruzar os dados básicos.

Esses fascículos acompanham as miniaturas nacionais que pretendo colecionar. Mas dispenso os fascículos. Imagino a quantidade de sandices sobre os outros modelos. Dá até arrepio.

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