PELA METADE

SÃO PAULO (não diga) – Dia desses, elogiei aqui a Prefeitura/organizadores da Indy por, finalmente, terem retirado os guard-rails da avenida Olavo Fontoura, a reta oposta do circuito do Anhembi. Elogio numas, porque aquela porcaria toda ficou mais de um ano ali, enfeiando o local e atrapalhando motoristas e pedestres. Mas, pelo menos, desta vez arrancaram. Aí o “Estadão” mostrou que na reta da Marginal as faixas de trânsito não tinham sido pintadas. Passarei lá por hoje e vou ver como está. É um perigo para quem usa a via expressa não ter faixas pintadas para orientação. Um perigo, um absurdo, uma irresponsabilidade do poder público, um escárnio.

E hoje o blogueiro Sidney Almeida me manda estas fotos, tiradas na feira de carros no fim de semana. Dentro do estacionamento do Anhembi, onde montaram os pits, os blocos de concreto colocados para a corrida continuam alegremente atrapalhando os usuários.

É espantoso como São Paulo é administrada nas coxas.

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LEGIÃO URBANA

Rara exceção na seção, que só publica fotos que eu mesmo faço. Mas como é raro demais ver por nossas ruas, o clique do 3CV é do Thiago Órfão. E foi tirada numa das regiões menos glamurosas da cidade, a Santa Ifigênia, coração da Cracolândia, orgulho do prefeito e do governador.

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NA AGENDA

Vou tentar participar. Está meio longe, ainda, mas marquem em suas agendas. Esse é o tipo de encontro que sempre surpreende. Espero que apareçam algumas Safáris e Westfalias.

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QUE DUREZA

SÃO PAULO (danou-se) – A Pirelli anunciou hoje que vai levar para Silverstone pneus macios e duros. Isso ferra a Ferrari. Domingo, Massa já dizia em comunicado oficial (por isso, encomendado) que se na Inglaterra a escolha recaísse sobre os duros, a equipe italiana teria muitas dificuldades.

Terá, pois.

Abaixo, uma simpática tabelinha fornecida pelos pirellianos que indica os pneus usados até agora em 2011. Fiz com os mais sofisticados recursos de programas gráficos disponíveis. Com o detalhe: aquela história de ter sempre um “degrau” de dureza entre os compostos escolhidos não valeu para os GPs de Mônaco e do Canadá, nem da Europa; e não vai valer também para Alemanha e Hungria.

AUSTRÁLIA: supermacios/macios/médios/duros
MALÁSIA: supermacios/macios/médios/duros
CHINA: supermacios/macios/médios/duros
TURQUIA: supermacios/macios/médios/duros
ESPANHA: supermacios/macios/médios/duros
MÔNACO: supermacios/macios/médios/duros
CANADÁ: supermacios/macios/médios/duros
EUROPA: supermacios/macios/médios/duros
INGLATERRA: supermacios/macios/médios/duros
ALEMANHA: supermacios/macios/médios/duros
HUNGRIA: supermacios/macios/médios/duros

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RÁDIO BLOG

Sugestão do brother Rodrigo Borges na madrugada glacial.

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FOTO DO DIA

Ainda na balada dos 100 anos de Fangio, nem preciso dizer quem estava ao volante da Mickey Mouse em Interlagos, 1965… Ele mesmo, numa visita ao Brasil. E meu amigo Crispim, que estava lá, disse que Fangio achou o carro difícil de guiar, por causa do motor dois tempos.

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DICA DO DIA

SÃO PAULO (é em 3D?) – Esta veio do Romeo Nogueira, de Itajaí. Alguns carros famosos do cinema redesenhados como se fossem personagens de “Carros”, da Disney-Pixar. Falando nisso, alguém já foi ver o “2”? Preciso ir correndo, já tinha até esquecido do lançamento. Foi na semana passada.

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UNIÃO E INDÚSTRIA, 150

SÃO PAULO (como está hoje?) – Vejam que legal a dica do blogueiro Hugo Arantes. Na semana passada, a primeira estrada pavimentada da América Latina fez 150 anos. Ligava Petrópolis a Juiz de Fora. A história completa está aqui. A União e Indústria, nome da estrada, foi inaugurada por Dom Pedro II em 1861, no dia 23 de junho.

Vocês aí dessas bandas, contem tudo sobre estes lindos caminhos!

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FANGIO, 100

SÃO PAULO (impecável) – A edição #15 da Revista WARM UP está no ar, com a capa dedicada ao centenário de Juan Manuel Fangio. Fernando Silva foi à Argentina para testemunhar a idolatria por “El Chueco”. Para ler ou baixar para seu computador, basta entrar aqui.

Tem também matéria especial da Evelyn Guimarães com Ricardo Divila, que analisa a nova F-1 de 2011. E as estreias de Juliana Tesser e Paula Gondim na equipe da revista e do Grande Prêmio.

Leiam, que está demais!

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FUSCA DO DIA

SÃO PAULO (meio pesado) – Estou tirando o atraso hoje. Tinha um monte de coisa pendurada para pingar aqui que fui guardando na semana passada, quando estava em viagem. Então vamos em frente.

Esse aí é um Fusca de cimento. Isso mesmo. O artista inglês Jason deCaires Taylor (esse deCaires…) fez a escultura em tamanho real e mandou para o fundo do mar em Cancún, no México.

Tem oito toneladas. Parece que foi sem motor.

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