DICA DO DIA

Relembrando Beckenbauer… Quem mandou foi o Carlos Sato.

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LEGIÓN URBANA

Raramente publico fotos nesta seção que não sejam feitas por mim, mas este registro de Buenos Aires, em San Telmo, merece! Sergio Edifier mandou. Detalhe: quatro portas não tivemos aqui. Ou tivemos?

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NAS MIL MILHAS COMIGO!

SÃO PAULO (vamos juntos!) – Disputar as Mil Milhas sempre foi um sonho de quem vive no automobilismo desde criança. E chegou a hora! Com o apoio dos seguidores e fãs deste blog tocado por Flavio Gomes (eu, no caso), vamos colocar na pista o Passat #19 da LF Competições para a prova mais tradicional do Brasil, no dia 28 de janeiro. Terei ao meu lado os pilotos Arthur Arnilha, Kaio Dias e Chris Pampuch. Junto com eles, na “carona”, vão todos que participarem deste financiamento coletivo. Os colaboradores poderão assistir à prova em Interlagos com todo conforto e segurança, e ainda irão acompanhar o trabalho nos boxes durante as 12 horas da corrida, além de concorrer a outras recompensas. Vamos nessa?

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FICOU CARO

SÃO PAULO (prioridades) – Esse adesivinho amarelo escrito “Jumbo”, que não deve ter mais de 10 cm de largura, rendia a Max Verstappen 1,5 milhão de euros por temporada. Havia mais de dez anos a rede de supermercados holandesa patrocinava o piloto de seu país. E ainda gastava 20 milhões de euros por ano com a Visma, maior equipe de ciclismo do mundo.

Pois a farra acabou. A direção do mercado resolveu economizar em patrocínios esportivos e cortou a verba. Tom van Veen, novo diretor da empresa, disse que assim será possível baixar os preços nas gôndolas. “Não temos uma operação global e nem somos a maior rede de supermercados da Holanda”, justificou.

E que importância tem isso? Não muita. Mas me fez lembrar, claro, do Jumbo Eletro, a cadeia de hipermercados do Pão de Açúcar nascida nos anos 70. Primeiro era só Jumbo, como o mercado holandês. Mas aí a rede Eletroradiobraz foi comprada pelo Pão de Açúcar e suas lojas viraram Jumbo Eletro. As lojas grandonas da ERB tinham uma baleia como símbolo, pelo tamanho gigantesco.

Vi um carro de F-1 pela primeira vez dentro de um hipermercado desses, no Aeroporto. É esse da foto aí embaixo. Pelo menos é o que minha memória registra, insisto. As lojas Jumbo Eletro depois foram convertidas em Extra, e agora parece que foram vendidas, também. Essa do Aeroporto, que expôs carros de F-1 antes do GP de 1972 (é do que me lembro, sei lá se aconteceu), hoje pertence ao atacadista Assaí. De vez em quando vou lá.

Não tem mais carro de F-1 exposto.

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MOTOLAND

O Douglas Nascimento, do “São Paulo Antiga”, postou. A foto é de 1987 e essas motos vistoriavam o corredor de ônibus da 9 de Julho na gestão do Jânio Quadros. No tanque, o logo da CMTC. Que moto era essa?

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WILLIAMS & MERCEDES

SÃO PAULO (paga em dia…) – Williams e Mercedes anunciaram hoje a extensão de seu contrato até 2030. A equipe, hoje pertencente a um fundo de investimentos dos EUA, o Dorilton Capital, usa os motores alemães desde o início da era híbrida, em 2014. Desde então foram 16 pódios, dois campeonatos muito bons — terceira posição no Mundial de Construtores em 2014 e 2015 — e temporadas decentes em 2016 e 2017 — quinta colocada.

A partir daí, foi ladeira abaixo. Em 2018, 2019 e 2020, lanterna no campeonato. Em agosto de 2020, a equipe foi vendida para os investidores americanos, saindo das mãos da família Williams. Em 2021, um pequeno respiro: oitavo lugar no Mundial. No ano seguinte, última posição de novo. Até a recuperação de 2023, deixando AlphaTauri, Alfa Romeo e Haas para trás na classificação e fechando a temporada em sétimo.

Alexander Albon e Logan Sargeant serão seus pilotos em 2024.

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ÁLBUM (SOBRE RODAS) DE FAMÍLIA

SÃO PAULO (o carro mais lindo) – Enquanto o blog não volta ao normal (a previsão de restauração é para terça-feira), fiquem com a paixão das meninas pelo Belcar… Foto que pingou no nosso grupo de DKW. Não conheço nenhuma delas, mas o carro, posso arriscar: é 1962 ou 1963. “Ah, como você sabe?”, vão perguntar. Bom, tem porta suicida, portanto é, no máximo, até 1964 primeira série. Na segunda série de 1964 a Vemag mudou o sentido de abertura das portas. Mas podemos descartar a primeira série de 1964 porque eles tinham capota branca. Sim, poderia ter sido pintado, o carro, mas a roda de seis furos, por sua vez, foi usada só até 1963. Depois vieram as rodas com 12 janelas. E por que não é 1960, 1961? Porque só em 1962 a porta traseira passou a ter o recorte sobre o para-lama. Até 1961, ela acompanhava a curvatura. Os para-choques com poleiro vieram em 1961. Em 1960, eram inteiriços. São detalhes, apenas…

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DICA DO DIA

Folhetos, brochuras, manuais, fotos… Tudo de Ford que você pode querer. Dia do Luiz d’Avila, só clicar aqui. Mas não achei muita coisa de Belina…

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ENCHE O TANQUE

SÃO PAULO (acontece) – Os mais assíduos devem ter percebido que o blog está “bugado”, como se diz. Houve (mais) uma tentativa de invasão, dessas coisas da internet. Aí, para o sistema ser restaurado — o que inclui todas as fotos –, leva um tempo. Mas seguimos.

Abaixo, três fotos simpáticas de blogueiro viajante. Depois delas, a mensagem do João Carlos Manozzo, que mandou as imagens.

Caro Flavio, desde muito tempo acompanho diariamente seu blog, me entretendo constantemente com suas histórias. Grande apreciador da sua forma de escrita, sempre desejei contribuir. Porém, nunca havia tido uma boa oportunidade tal qual acredito ter encontrado agora. Desde já peço escusas pela qualidade das fotografias! Recentemente estive na Indonésia, país de um povo sorridente, acolhedor e apaixonado pela locomoção em duas rodas, cuja paixão estava estampada a cada esquina. Vida longa ao blog!!!

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STAKE?

SÃO PAULO (que porre…) – Sim, Stake. Stake F1 Team é o novo nome da equipe que, de 2019 a 2023, disputou o Mundial como Alfa Romeo — a montadora italiana se alojou na Sauber por cinco anos e picou a mula ontem. Em 2024 e 2025, a barriga de aluguel suíça participa do campeonato batizada com a marca da casa de apostas esportivas e cassino on-line que já patrocinou o time na última temporada. A Sauber ampliou também a participação da Kick, plataforma de streaming de jogos, que vai enfiar o nome no… chassi! O carro vai se chamar oficialmente Stake Kick Sauber C44. O C, algo amplamente divulgado ao longo dos séculos, é de Christiane, a mulher de Peter Sauber, fundador da escuderia.

Parece uma zona, e é. Porque o nome inteiro da equipe será Stake F1 Team Kick Sauber, embora a prioridade seja da casa de apostas na nomenclatura simplificada. Como se sabe — apesar de os instagramers e tiktokers “produtores de conteúdo” terem garantido que algo estava acontecendo em Ingolstadt, sem ter ideia sequer de onde fica Ingolstast –, a partir de 2026 a equipe será simplesmente Audi.

Muito bem. A questão agora é: nós, populares, chamaremos essa equipe de quê? Stake? Sauber? Kick? Sauber Stake? Kick Sauber? T-bone Steak? E o carro, quando quebrar ou ganhar uma corrida? Será um Sauber ou um Stake? Bem passado ou ao ponto?

Minha tendência é chamar de Sauber, mesmo. Por quê? Pelo simples fato de que mantiveram Sauber no, digamos, sobrenome. Facilita as coisas. Mas creio que vou esperar alguns dias, os documentos oficiais da FIA, as primeiras declarações… No limite, penso em aguardar os caracteres das transmissões da TV. Afinal, se a gente chamava Alfa Romeo de Alfa Romeo, mesmo sabendo que era Sauber, por que não Stake? É um argumento. Bom, mas nos tempos da Alfa Romeo o nome Sauber desapareceu… Só que “olha lá o Stake quebrado!” é estranho. “Passei um Stake e fui pra cima do Ocon, assim cheguei ao pódio” é algo que Alonso dirá em 2024?

Sei lá. Não sei. Nem quero saber. Depois a gente resolve isso.

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