SÃO PAULO (…e pula, e torce, e esfria, mas é bom de guiar) – E vamos tirando poeira. A árdua tarefa de desencaixotar tranqueiras nos reserva surpresas.
Como essa, dos meus tempos de profissional. Esquadrão do Rigesa, de Valinhos, 1978. A gente ganhava tudo que era campeonato regional contra os times de Vinhedo, Campinas, Louveira, Sousas, Sumaré, Indaiatuba.
Com 14 anos, acho que eu tinha a mesma altura que hoje. Mas para a idade não era tão baixinho. Atualmente, moleque dessa idade já tem 1,80 m. Se eu fosse uns 25 cm mais alto, teria sido goleiro da Portuguesa.
Caramba, por onde será que anda o resto do meu time?
Este post será acrescido aos poucos, porque resolvi procurar. Achei no site do Milton Neves o Toninho, meu técnico, ex-goleiro da Ferroviária, que me ensinou tudo sobre jogar no gol.
Um mestre, um Telê que resolveu fazer sua vida em Valinhos, uma espécie de paraíso a menos de 100 km de São Paulo, onde o tempo não passa, a vida vai apenas acontecendo.
Puta saudade, Toninho.
Vou atrás de mais coisas. Essa internet serve para algo, afinal.