SÃO PAULO (não se reprimam) – Já desconfiávamos, mas só agora veio a confirmação, depois de cuidadoso estudo fotográfico feito com computadores de última geração, utilização de softwares experimentais que simulam o passar dos anos a partir de informações sobre hábitos alimentares, sotaque, habitats, condição física, moral e bons costumes.
E a conclusão é uma só: o piloto Adriano Griecco, que eu passava em todas as largadas na Superclassic, na verdade é o Roy.
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