SÃO PAULO (belezura) – E não é que o prefeito-quibe conseguiu aprovar lei que proíbe outdoors, backlights, painéis eletrônicos, faixas, banners, cartazes e propagandas em ônibus, táxis, dirigíveis, fachadas de prédios e até bicicletas em São Paulo? Rapaz, as agências de publicidade vão chiar. E os caras dos painéis eletrônicos, então? Vixe…
Mas a cidade vai ficar mais bonita. Eu, particularmente, até curto essa cara de Calcutá ou Bombaim que SP tem, mas é evidente que há um exagero. Aqui se faz tudo de qualquer jeito. Totem de lanchonete espeta o céu, placas do comércio invadem nosso espaço aéreo. Sim, é preciso disciplinar a bagaça.
Ponto para o prefeito-esfiha, mas ficarei com saudades da minha Calcutá. Isso, claro, se a lei pegar. Porque no Brasil tem isso: lei que pega, lei que não pega. A do cinto de segurança pegou. A dos engates ridículos, dessa ninguém fala, não vai pegar.
Em Turim, um músico italiano mordeu a orelha de um funcionário da companhia aérea porque deu overbooking num vôo para Nápoles.
O funcionário disse que vai abandonar a carreira. “Muito perigosa”, alegou.
Xico Sá informa em seu blog: Maluf e Clodovil lideram as intenções de voto para deputado federal em SP.
Como diz Clô, Brasília nunca mais será a mesma.
Arnaud Lagardère, dono do grupo Hachette, maior editora de revistas do mundo e também do “Journal du Dimanche”, além de acionista do “Le Monde”, prevê: os jornais impressos vão acabar.
E você? Já leu seu jornal hoje? Ou ficou neste “gira mondo”?