SÃO PAULO (melhores & piores) – O Red Bulletin de hoje traz uma lista do que de bom e ruim aconteceu na F-1 em 2006. A publicação nasceu no ano passado e é editada e impressa pela turma da Red Bull nos autódromos, quatro números por GP.
Pinçando algumas coisinhas… Os comentários entre parênteses são meus.
– “Piloto para ficar de olho”: Sebastian Vettel. (OK, é mesmo.)
– “Melhor cozinheiro”: Yasuo Atarashi, da Honda, que quando não está nas corridas trabalha no delicioso Nobu, em Londres. (Quem não conhece, recomendo.)
– “Melhor ultrapassagem”: Fisichella sobre Villeneuve na 40ª volta do GP de Mônaco, na Portier. (Pode ser, nunca lembro essas coisas. Talvez Schumacher sobre Fisichella na China…)
– “Pior companhia aérea”: Air France. (Ah, tem pior.)
– “Melhor companhia aérea”: Emirates. (E o redator acrescenta: dá para descolar um upgrade?)
– “Melhor assessora de imprensa”: Silvia Hoffer, da Williams. (Gosto mais da Britta, da Red Bull.)
– “Pior aeroporto”: Heathrow. (Fácil.)
– “Piloto do ano”: Felipe Massa. (Boa escolha, descontando, claro, os dois que lutam pelo título.)
– “Melhor GP”: Hungria, vitória de Button. (Fácil, também.)
– “Melhor performance”: Schumacher, em Imola. (Para mim, Schumacher na China.)
– “Pior uniforme de equipe”: Midland. (Aí a escolha é difícil. Para mim, nesse quesito, a Toyota é imbatível faz tempo.)
– “Melhor chefe de equipe”: Mario Theissen, da BMW Sauber. (Boa escolha, de novo. Esse time vai dar o que falar no ano que vem. E ainda descobriu Kubica.)
– “Estreante do ano”: Kubica. (Unanimidade, creio.)
– “Grid girls”: GP da Turquia. (Ainda acho as da Hungria melhores.)
– “Melhor circuito”: Melbourne, na Austrália. (Aí vale tudo para a avaliação: a cidade, o trânsito, a sala de imprensa, os restaurantes, etc. Melbourne merece.)
– “Pior circuito”: Bahrein. (“No meio do nada e longe de tudo”, diz o texto, do qual é difícil discordar.)
– “O boato mais estúpido”: Schumacher recebeu uma oferta bilionária da BMW. (Pode ser. Teve algo parecido com a Red Bull, também.)
– “Homem do ano”: Aguri Suzuki. (Pela bravura de montar uma equipe em poucos meses, merecidíssima a lembrança. A Super Aguri é a Minardi dos novos tempos. E uma Minardi sempre é necessária.)