SÃO PAULO (tá vendo?) – Romildo, o Segurança, disse a um colega que o encontrou. “Olha, ver eu não vi, mas parece que veio!”. Resumo: Schumacher não foi a cemitério algum.
Me lembrou um caso recente, alguns meses atrás. Começaram a circular umas fotos do atendimento a Senna em Imola que culminavam com uma imagem de um sujeito numa maca, com a boca sangrando. Seria a primeira imagem do rosto de Ayrton, etc…
Em dez minutos revimos, no Grande Prêmio, as imagens de TV do atendimento na pista, etc., e descartamos a autenticidade da tal foto, que na verdade, pelo que pudemos levantar, podia ser do Ratzenberger saindo do centro médico do autódromo e sendo levado para o helicóptero.
Mas eu estava lá, a poucos metros dele, e não lembrava de sangue na boca de ninguém, portanto descartamos também essa hipótese.
Internet é uma ótima ferramenta. Mas está formando jornalistas preguiçosos. Essa história da visita de Schumacher ao cemitério está em tudo quando é site, neste exato momento. No Grande Prêmio, não.