SÃO PAULO (a maior porta do mundo) – Gosto do primeiro, também, que já foi agraciado com retratinho na seção. Mas o II tem seu charme, por ser um projeto nacional com algumas particularidades. Primeiro, o espaço e o acabamento. Ótimos. Depois, o rodar macio e o motor silencioso. Dizem que era o melhor a álcool. Não sei, não tive. Aliás, tive apenas um carro a álcool na vida, um Uno, que troquei para gasolina depois que o carburador apodreceu.
Gostava do Corcel II, da Belina II, do Del Rey e dos especiais. Os GT (please, quem tiver fotos boas do Corcel II GT, das duas versões, mande; mas não mandem as que já vi na internet, estão ruins) e esse Hobby. Modelo do qual, confesso, não me lembrava.
Roda bonita com sobrearo, pintura estilosa, painel de bom-gosto e o ponto alto: vejam o tecido dos bancos! Cara, sensacional, lindo, maravilhoso! Alguém sabe o ano do Hobby?
Então, como representante do II, seguem imagens do Hobby. E a história do Corcel, para quem quiser, está como sempre muito bem escrita no BestCars.
