Blog do Flavio Gomes
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Gira mondo, gira (terça)

SÃO PAULO (a editora mandou) – Estou em falta com o noticiário do mundo. Pouca pretensão, noticiar o mundo… Mas vamos em frente. Era um sul-coreano o estudante que matou 32 pessoas na Universidade Virginia Tech. Caso esquisito. Não incomum. Esquisito porque para ter tempo de matar tanta gente, que arma ele usava? Uma metralhadora? […]

SÃO PAULO (a editora mandou) – Estou em falta com o noticiário do mundo. Pouca pretensão, noticiar o mundo…

Mas vamos em frente.

Era um sul-coreano o estudante que matou 32 pessoas na Universidade Virginia Tech. Caso esquisito. Não incomum. Esquisito porque para ter tempo de matar tanta gente, que arma ele usava? Uma metralhadora? Ninguém teve tempo de pular no pescoço do doido? Foi ele que matou os dois primeiros, duas horas antes.

Tudo esquisito, como esquisita foi a queda de Doris Giesse da janela do oitavo andar do prédio onde morava, em SP. O noticiário diz que ela foi pegar o gato da filha no parapeito, algo assim. Giesse, 46, foi um dos ícones femininos do início dos anos 90, mas sumiu do vídeo de uma hora para outra. Em 2002, disse na TV que já havia tentado o suicício.

Estranha, a alma humana.

Ouço no rádio que um menino de 13 anos estava brincando com o revólver do pai, policial civil, e acertou o irmão de 11. O menino morreu.

Como morreu Nair Belo, aos 75, depois de cinco meses em coma. O país ficou um pouco mais sem graça.

E Sandy se separou de Júnior. Certamente, é o assunto que merecerá mais espaço nos programas dominicais. Não podemos perder.