Blog do Flavio Gomes
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Indy na água

SÃO PAULO (certo ele) – Como fecharei o barraco para aproveitar os últimos raios de sol, deixo este espaço aberto para os comentários sobre as 500 Milhas de Indianápolis. Até a chegada do temporal, parece que o combinado era alguém bater de 20 em 20 voltas. Moreno foi um deles. E de bandeira amarela em […]

SÃO PAULO (certo ele) – Como fecharei o barraco para aproveitar os últimos raios de sol, deixo este espaço aberto para os comentários sobre as 500 Milhas de Indianápolis.

Até a chegada do temporal, parece que o combinado era alguém bater de 20 em 20 voltas. Moreno foi um deles. E de bandeira amarela em bandeira amarela se foram 113 voltas.

Tony Kanaan, na última relargada, fez uma manobra excepcional, olhando para as nuvens, e não perdeu tempo para assumir a liderança. E a chuva veio mesmo.

Encerro o dia com a frase dele: se fosse um americano na ponta, em vez de bandeira vermelha seria quadriculada. Tendo a concordar.

No Grande Prêmio, nossa valorosa equipe está de plantão seguindo a prova, que está parada neste momento com caminhões tentando secar o asfalto.

Ah, sobre a transmissão… Da mesma forma que é insuportável o pachequismo da Globo na torcida por Massa, é intragável o discurso verde-amarelo da Band, conclamando a patuléia a bater tambores para chover mais. Patético, clichê bobo. Eu diria que até pior que o inflamado discurso global.

Mas desisti de pregar no deserto.