SÃO PAULO (sem caos) – Pinta sempre um ligeiro ar de melancolia quando se tem de ir embora de um lugar onde se foi tão feliz, mesmo que por pouco tempo. Acho que foi assim que embarcamos eu, Luque, Marcelo, Salomão, Gildo, Aroldo, Edu, esposas, amigos e agregados no vôo da TAM no fim da tarde em Londrina. Que ainda fez uma escala em Campo Grande para deixar alguns passageiros e depois seguiu para São Paulo.
Muitos voltaram de carro, outros de avião (Spagnolo, que apareceu!), outros ainda de helicóptero. Categoria chique é outra coisa…
Eram 21h05 quando deixamos, os paulistas e paulistanos, a área de desembarque em Congonhas com uma gostosa sensação de dever cumprido. Cada um para sua casa, afinal foram dias intensos e cansativos.
Na bagagem de todos, o troféu do GP do Café, porque cada um levou o seu, mesmo aqueles que não terminaram entre os cinco primeiros em cada divisão. Mas o troféu de verdade está nas lembranças.
O troféu do GP do Café
