Blog do Flavio Gomes
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Londrina chamando

LONDRINA (anoitecendo, é hora de uma capirinha) – Bem, macacada, tudo ótimo no norte do Paraná. O vôo da TAM atrasou pouco, apenas uma hora, e acabou saindo no horário original. Eram 14h e já estávamos por aqui. Ontem vieram alguns pilotos, também, e as carretas chegaram hoje pela manhã. Sol, calor, tempo ótimo, assim […]

LONDRINA (anoitecendo, é hora de uma capirinha) – Bem, macacada, tudo ótimo no norte do Paraná. O vôo da TAM atrasou pouco, apenas uma hora, e acabou saindo no horário original. Eram 14h e já estávamos por aqui. Ontem vieram alguns pilotos, também, e as carretas chegaram hoje pela manhã.

Sol, calor, tempo ótimo, assim que fiz o check in no glorioso Hotel Cedro nosso président, Monsieur Albert Reis, telefona e pede para levar seu macacão para o autódromo.

“Como assim, Monsieur Le Président?”, perguntei.

“Pode vir que vamos andar.”

Nem esquentei o quarto, joguei as malas lá dentro, peguei capacete e macacão, e o carro da nossa equipe, a LF, já estava a postos para nos levar à pista.

No meio do caminho telefona o pessoal da “Folha de Londrina”. “Os pilotos da Superclassic chegam quando?”, pergunta o repórter Gilmar. “Já estamos aqui”, respondi, e lá foi a valorosa equipe da “Folha de Londrina” fazer matéria com a gente.

O autódromo é simpaticíssimo, e o pessoal de Londrina mais ainda. A pista estava sendo usada pela turma que vai disputar as Três Horas, domingo, e pudemos treinar, também. Fui ao posto BR lá pertinho, comprei 40 litros de gasolina, enfiei um litro de óleo 2T Castrol para kart e vambora.

Andamos eu, o Marcelo (Fiat #147), Monsieur Le Président (JK #5), Luque (BMW #53), Ometto (Porsche #46), Carlão (Puma #13), Brunelli (Puma #7) e Nenê (Topolino #38).

A pista. Bem, andar numa pista nova é esquisito. Cada curva é uma surpresa, as referências não existem, você não sabe onde acelera e freia, essas coisas. Mas depois de cinco ou seis voltas, parece que andou lá a vida toda.

Gostei muito do traçado. A freada para a chicane no fim da reta dos boxes é divertida, assim como as duas ferraduras, uma em cada extremidade do circuito. Tem uma míni-Eau Rouge, e ainda não me entendi bem com ela. Depois, uma retona em descida e uma curva de 90 graus bem interessante, boa de fazer com meu carro.

Não cronometramos nada, não tenho a menor idéia de quanto viramos. Mas terminamos o dia com um sorriso no rosto que… ah, só vendo.

Amanhã treinamos cedo. Agora tenho de escrever para os jornais e depois, tomar umas. Duas, talvez.

Todas as fotos abaixo são de Tiago Cardoso. Câmbio e desligo.


Uma das carretas desembarca o Puma do Gulla


A primeira carreta, com a BMW do Luque lá em cima


O JK de Monsieur Le Président Albert Reis


Marcelo Giordano voltando aos boxes no cair da tarde


Idem para o #96, pilotado pelo Nenê, que foi dar umas bandas


Luque e a BMW, no entardecer de Londrina