Blog do Flavio Gomes
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Ladaland (sexta)

SÃO PAULO (lindas cores) – Recebo pergaminho de famoso blogueiro, ao que parece curtindo certa nostalgia e algo místico em suas palavras. Kamarada Gomes, sempre escutei, desde pequenininho lá nas estepes, que no fim do arco-íris havia um pote de ouro. Durante anos busquei a prenda, menos pelo ouro, mais pelo pote. Afinal um pote […]

SÃO PAULO (lindas cores) – Recebo pergaminho de famoso blogueiro, ao que parece curtindo certa nostalgia e algo místico em suas palavras.

Kamarada Gomes, sempre escutei, desde pequenininho lá nas estepes, que no fim do arco-íris havia um pote de ouro. Durante anos busquei a prenda, menos pelo ouro, mais pelo pote. Afinal um pote poderia ser usado na nossa comunidade para levar sopa de legumes de lá pra cá. Nunca demos muita importância para o ouro, esse metal cheio de soberba em nome do qual tantos morreram nos falidos regimes em que vocês vivem. Hoje, finalmente, entendi o sentido daquela lenda ao presenciar esta imagem tão bela aqui no Cazaquistão! Gostaria de compartilhar a descoberta com seus amigos do Ocidente. Abraços, Leandrov Alfonsov

É, não há mesmo como contrariar a conclusão de nosso colega soviético.