Blog do Flavio Gomes
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SÃO PAULO (claro) – Todo mundo tenta tirar uma lasquinha do nome Senna. O cara morreu há 14 anos e não o deixam em paz. Na apresentação do carro corintiano da F-Superliga hoje, o presidente do clube (que erra todos os plurais, mas se chama Andres e não André, o que é curioso — sim, […]

SÃO PAULO (claro) – Todo mundo tenta tirar uma lasquinha do nome Senna. O cara morreu há 14 anos e não o deixam em paz. Na apresentação do carro corintiano da F-Superliga hoje, o presidente do clube (que erra todos os plurais, mas se chama Andres e não André, o que é curioso — sim, eu sei que o nome está certo, é de origem espanhola, mas eu adoro falar mal do Corinthians, e do São Paulo, e do Palmeiras, e do Santos) falou que Bruno, o primeiro-sobrinho, poderia ser o piloto.

É claro que chutou. Comprou a versão quem quis. A possibilidade já foi negada pelo próprio.

Mas que o tio era corintiano, era. Como Barrichello. Abaixo, uma foto de Ayrton mostrando seu coração alvinegro quando ainda nem tinha chegado à F-1.