Blog do Flavio Gomes
Meus velhos papéis

MEUS VELHOS PAPÉIS

SÃO PAULO (como era quente…) – Faz dez anos que a F-1 desembarcou em Sepang, o lugar mais quente do universo. O primeiro GP da Malásia foi aquele que marcou a volta de Schumacher às pistas, depois de consertar a perna. Ele fez uma das maiores corridas de sua vida, entregando a vitória a Eddie […]

SÃO PAULO (como era quente…) – Faz dez anos que a F-1 desembarcou em Sepang, o lugar mais quente do universo. O primeiro GP da Malásia foi aquele que marcou a volta de Schumacher às pistas, depois de consertar a perna. Ele fez uma das maiores corridas de sua vida, entregando a vitória a Eddie Irvine no fim, já que o irlandês lutava pelo título com Mika Hakkinen.

Quem também chegou a brigar, matematicamente, foi Heinz-Harald Frentzen, da Jordan, que depois virou Midland, depois Spyker e, hoje, é a Force India.

A Jordan era uma equipe divertidíssima, a que mais faz falta na F-1 ao lado da Minardi. Esse release ao lado, cortesia dos meus velhos papéis, é do sábado daquela corrida. Damon Hill ficou em nono no grid e Frentzen, em 14º. O alemão reclamou que o protetor do cockpit se soltou e acertou sua cabeça por trás. Teve de usar o carro-reserva. Sim, há dez anos isso existia, carro-reserva. E existia também patrocinadores fumacentos, como a Benson & Hedges.