SÃO PAULO (que saco) – Vamos combinar o seguinte… Estou publicando desde ontem notinhas diárias para marcar a passagem do 50º aniversário de Ayrton Senna, dia 21 de março. Nada mais justo e merecido. O cara era o fodão do Bairro Peixoto de sua época, e nós que gostamos de corridas temos profunda admiração por tudo que ele fez nas pistas.
Mas se começarem com babação chorosa nos comentários, vou apagar tudo. Num dos posts abaixo, já vi mais de uma vez a fúnebre expressão “saudades eternas”. Peraí. Este blog não é sala de velório. A área de comentários não é coroa de flores para pendurar faixas em letras douradas. Os temas escolhidos para esta série de posts são bem específicos. No primeiro, um teste na Penske; no segundo, suas aventuras no kart, inclusive a busca quase obsessiva pelo título mundial, que não conseguiu. Querem falar algo, que falem dos temas propostos.
Quem estiver disposto a insistir nessa viadagem de “ele ainda vive em nossos corações” ou “só ele para me fazer acordar cedo aos domingos” vai escrever para ninguém. Haja.