SÃO PAULO (falando sério) – Estive ontem dando umas bandas pelo Canindé. Aí, meio sem querer querendo (mais querendo do que sem querer), eis que passo diante da oficina de Camillo Christópharo, o Lobo do Canindé.
Estive aí uns anos atrás, gravando matéria para a TV. Agora fecharam a pequena rua sem saída com um portão, mas não faz mal. Deu para fazer a foto. A #18 amarela está lá dentro, acho. Quando fiz a reportagem, ela estava num galpão ali pertinho, mas o local está para alugar, então suponho que o Camilinho tenha guardado o carro do pai na oficina.
Esse lugar deveria ser tombado pelo patrimônio histórico universal.
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