Falamos da MotoGP brevemente aí embaixo, agora falemos da Estoque, outro destaque do fim de semana (parece que hoje é domingo, foi o que me disseram).
Consegui ler bastante coisa, gosto das rodadas duplas, mas o formato de disputa está meio esquisito. Bem resumidamente, quem estiver disposto a brigar pela vitória em uma corrida pode esquecer a outra. Tem todo esse lance de pit stop obrigatório, grid invertido, troca de um, dois, três, quatro ou cinco pneus, combustível que não dá para as duas provas, botão de ultrapassagem…
Por conta disso, Felipe Fraga, que ganhou a primeira, ficou em 19° na segunda; Thiago Camilo, vencedor da segunda, tinha terminado a primeira em décimo, depois de cair para último e não tentar mais nada porque décimo na primeira = pole na segunda. Zoado demais. Melhor repensar.
Legal foi ver a categoria de volta a Goiânia depois de 13 anos. Muita gente no autódromo renovado, segundo as informações disponíveis, e já sei de problemas de acesso e estacionamento, que espero que sejam relatados com mais detalhes aqui por quem esteve no circuito.
Camilo venceu pela 17ª vez na Estoque e Fraga, que faz sua temporada de estreia, conseguiu a segunda vitória. É a maior revelação estoqueana dos últimos anos. Depois de sete etapas, Marcos Gomes, que não venceu nenhuma, lidera a classificação. A cobertura total do campeonato está aqui.
Eu ia ilustrar esta nota com o pódio da segunda corrida, que tinha Camilo, Barrichello e Julio Campos. Mas, infelizmente, Thiago estava com os olhos fechados na foto que recebi e sou muito rigoroso com essas coisas. Então peguei qualquer uma de um carro qualquer.
Depois troco, se vocês acharem que devo.