RIO (e faltou muita coisa) – Ontem à noite o “Cadeira Cativa” traria os jornalistas Rodrigo Mattar e Luiz Alberto Pandini para falar de Roberto Pupo Moreno. Mas o “Baixo” soube e perguntou se podia participar.
Oxe.
Claro que a pergunta era desnecessária, e às 21h abrimos o programa. Foi terminar três horas e 40 minutos depois porque eu mandei parar, senão iríamos até amanhecer.
Já estou com a lista dos assuntos que iremos abordar na segunda bateria da conversa desse cara que tem uma das histórias mais bonitas do automobilismo mundial: a Forti Corse, a Andrea Moda (em detalhes), a passagem pela Lotus, a saída da Benetton, Schumacher, Senna, Briatore, o título da F-3000, as equipes pequenas que defendeu, a Indy, as vitórias nos EUA.
Significa que teremos uma segunda bateria de novo longa, muito longa. E inesquecível como ontem. Roberto é, além de tudo, um contador de histórias impecável. Dois episódios que ele relatou na primeira parte da entrevista são particularmente maravilhosos: como ele virou piloto de testes da Ferrari e como ficou com a vaga de Nannini na Benetton. História pura, com H maiúsculo. Não deixem de ver. Ficou demais.