Blog do Flavio Gomes
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História a várias mãos

SÃO PAULO (um nome excepcional) – Há um carro brasileiro cuja história ainda está por ser escrita. Elejo desde já o amigo e blogueiro Caíque, do Rio, para começar a rabiscar suas linhas aqui. Os demais Matusas virão socorrê-lo, caso seja necessário. É o Lorena VW. O anúncio de lançamento era, digamos assim, um tanto […]

SÃO PAULO (um nome excepcional) – Há um carro brasileiro cuja história ainda está por ser escrita. Elejo desde já o amigo e blogueiro Caíque, do Rio, para começar a rabiscar suas linhas aqui. Os demais Matusas virão socorrê-lo, caso seja necessário. É o Lorena VW.

O anúncio de lançamento era, digamos assim, um tanto quanto pretensioso: o que de melhor havia no Ford GT 40 e do Porsche 940. Uau. Talvez nem tanto, mas para o Brasil dos anos 60, por que não?

Em configuração de corrida, inclusive com motor Porsche, até que levava jeito. Na foto acima, quem seria o intrépido piloto?

Nas pistas, o Lorena fez relativo sucesso. A foto acima é curiosa (onde, quando?) porque mostra o tipo de barata que andava junto. Atrás dele, um Patinho Feio que, desconfio, não era exatamente O Patinho Feio da Camber.

Nesta outra, dá para notar a agressividade de suas linhas, carro com cara (ou bunda…) de carro de corrida de verdade. E número 13, porque essa frescura de não usar 13, aqui no Brasil, nunca pegou de verdade.

Olhando assim, de lado, de fato lembra o GT 40. Há poucos sobreviventes dessa série, cuja produção total desconheço. Sei de um no Museu da Ulbra. O Caíque, que mandou a maioria dessas fotos, deve saber de otras cositas más.

Mãos à obra. E quem souber de algum, que avise.