Blog do Flavio Gomes
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Nossos mínis

SÃO PAULO (vazia, fria e triste) – Como não sei se todos vão ler, sinto-me na obrigação de reproduzir o que escreveu o blogueiro Joaquim, cara sensível e firme, desses que se o Brasil tivesse mais uma meia-dúzia seria uma nação. “E, quando tudo parece perdido, esperanças abandonadas, eis que ela às vezes ressurge, dentro […]

SÃO PAULO (vazia, fria e triste) – Como não sei se todos vão ler, sinto-me na obrigação de reproduzir o que escreveu o blogueiro Joaquim, cara sensível e firme, desses que se o Brasil tivesse mais uma meia-dúzia seria uma nação.

“E, quando tudo parece perdido, esperanças abandonadas, eis que ela às vezes ressurge, dentro de um singelo TL azul, num senhor de bela cabeleira branca.”

É isso, Joaquim, que ninguém se vergue, vamos em frente. Esse senhor de cabeleira branca que vi no trânsito sorrindo ontem me mostrou que temos de ir em frente, e em frente vamos.

E vamos com nossos carros e nossas paixões. Anísio foi e é um visionário, fez Carcará, Puma, Míni Dacon.

Os mínis… Idéias para um mundo do futuro, quando as cidades seriam intransitáveis. O Brasil fez dos seus. O Aruanda de Ari Rocha, de linda história que pode ser lida no WebMotors.

Não foi o único, claro. Quando nem se pensava em minivans ou coisa que o valha, lá estava o Aruanda na Itália, ganhando prêmios e fazendo sucesso. E teve também o Míni Puma, parece que foi feito um só, acharam.

É isso. Que nos alegremos com as pequenas coisas.