Blog do Flavio Gomes
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Nóis na Copa

SÃO PAULO (e não é que é bom?) – Neste fim de semana, fosse este um ano normal, estaria já me preparando para ir a Montreal. Como não é, não vou. Ano que vem voltamos, no problem. Para dizer a verdade, estou curtindo esse negócio de acompanhar uma Copa aqui. Em 1994 foi a última, […]

SÃO PAULO (e não é que é bom?) – Neste fim de semana, fosse este um ano normal, estaria já me preparando para ir a Montreal. Como não é, não vou. Ano que vem voltamos, no problem. Para dizer a verdade, estou curtindo esse negócio de acompanhar uma Copa aqui. Em 1994 foi a última, porque tinha sido demitido da “Folha” e antes de resolver trabalhar de novo, fiquei vendo futebol na TV.

As duas seguintes tiveram corridas marcadas para dias de jogos, e lembro muito bem, especialmente, de 1998. No dia da final com a França estávamos todos em Silverstone.

Passei aquela semana com a camiseta do Brasil e decorei meu lugar na sala de imprensa com bandeiras e faixas. O pessoal se divertia com este escriba fantasiado de Pacheco. O Brasil levou fumo, todos se lembram. Para evitar que me zoassem demais, na corrida seguinte cheguei à sala de imprensa com a camisa da seleção francesa e a quando os gringos vinham me encher o saco, eu dizia: je suis français.

Em 2002, assistimos ao jogo contra a China na sala de café da manhã do hotel Delta às seis da matina. Depois seguimos para o autódromo.

Na foto, da esquerda para a direita, parte da “class of 2002”: Odinei Edson (rádio Bandeirantes), Cândido Garcia (saudoso amigo, então na Transamérica), Everaldo Marques (Jovem Pan, hoje na ESPN Brasil), o amigo Steve, que mora nos EUA e vende patinetes, e eu. Em primeiro plano, Tiago Torriceli, da rádio Globo.