SÃO PAULO (carrancuda) – Na madrugada, a Spyker confirmou o acordo com a Ferrari. A velha Jordan (que usou esse nome até 2005), atual MF1 (do grupo Midland, que não tem nada a ver com corridas e pertence a um russo radicado no Canadá, que deve ter lavado um monte nestes dois anos), comprada pela pequena montadora holandesa, fica chiquérrima.
Afinal, um Spyker é para poucos, e Ferrari, idem.
No xadrez dos motores, a Red Bull vai obviamente de Renault e a Toro Rosso correrá com os Cosworth V8, que hoje estão na Williams. Esta, por sua vez, fechou com a Toyota.
Assim, teremos: Honda na Honda (jura?) e na Super Aguri; Ferrari na Ferrari (ah, não diga!) e Spyker; Renault na Renault (caramba!) e na Red Bull; Toyota na Toyota (oh!) e na Williams; BMW na BMW Sauber (puxa!); Cosworth na Toro Rosso; e Mercedes na McLaren.
Gozado que a Mercedes, quando começou essa história de obrigatoriedade (que não há) de fornecer motores a mais de uma equipe, foi a primeira a dizer que tinha como vender os seus baratinho, a preços módicos, 12 vezes sem juros no carnê. Parece que ninguém quis.