Blog do Flavio Gomes
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Gomes no Salão (13)

SÃO PAULO (mas a Besta ainda ganha) – Sempre me liguei nos nomes dos carros. A VW, por exemplo, gostava de batizá-los com nomes de ventos, como Passat e Scirocco. Teve até um Vento propriamente dito. Lá por 1995, no Estoril, o amigo Sérgio Louzão descolou um Vento, que estava para ser lançado, com a […]

SÃO PAULO (mas a Besta ainda ganha) – Sempre me liguei nos nomes dos carros. A VW, por exemplo, gostava de batizá-los com nomes de ventos, como Passat e Scirocco. Teve até um Vento propriamente dito. Lá por 1995, no Estoril, o amigo Sérgio Louzão descolou um Vento, que estava para ser lançado, com a VW. Me emprestou a bagaça durante o fim de semana do GP de Portugal.

No domingo, quando voltava para o hotel, um argentino furou um sinal vermelho com um Peugeot velho e enchi a lateral dele. Paciência, acidentes acontecem. Arrebentei o Vento.

O Louzão estava com outro modelo emprestado, e no dia seguinte liguei para seu quarto dele para avisar que tinha detonado o Vento. Como eu tinha um vôo cedo, ele ia ter de devolver o carro todo esbagaçado. Quando chegou à VW, avisou a mocinha. Olha, batemos o carro. E ela, desesperada: não me diga que foi o Vento!

Tinha sido o Vento.

Tudo isso, essa história de nomes, para confessar que não entendo certos nomes. Esse da KIA chama Bongo.

Bongo?