SÃO PAULO (lembrar sempre é bom) – Acho curiosas algumas teses que alguns de meus leitores, internautas, telespectadores e ouvintes costumam formular sobre um eventual mau relacionamento entre este pobre escriba e Rubens Barrichello.
A história da tartaruga reforçou a convicção dessa gente, que não me conhece, nem conhece Rubens.
Bem, a quem interessar possa, nunca tive nenhum problema com Rubens, com quem convivo há mais de 15 anos, desde seus tempos de F-Opel. Quando digo que convivo, me refiro aos encontros nos autódromos, nesses anos todos.
Pode ser que Barrichello não tenha gostado de uma coisa ou outra que escrevi ou falei, mas se isso de fato aconteceu, nunca me disse.
Ao contrário, sempre que nos encontramos, por alguma razão, fora de uma pista, tivemos boas e amistosas conversas, na boa, sem crise alguma.
Ah, e por que cazzo vem você hoje dizer isso? Porque ontem um estudante de jornalismo me perguntou qual a vitória mais emocionante que já vi na pista, e como sempre respondi que foi a primeira de Rubens na carreira, Hockenheim/2000, uma atuação brilhante, corajosa, numa prova inesquecível.
Gosto de ver a última volta dessa corrida, foi bem legal.