SÃO PAULO (que não é feliz) – Saddam vai para a forca. Quando, não sei. Bush disse que foi uma “grande conquista para a jovem democracia iraquina”. Democracia iraquiana? Acho muito primitivo esse negócio de forca. Mas faz parte dos costumes dos caras. Por ser contra a pena de morte, por definição, não falo mais nada.
(Ser contra a pena de morte não significa não achar que certas pessoas seriam muito mais úteis ao planeta mortas do que vivas. Mas não pretendo iniciar uma discussão pseudoacadêmica sobre o tema aqui. Aqueles dispostos a disparar seus impropérios contra este pobre escriba podem poupar sua munição.)
A aposentada queimada viva por aquela maluca no Rio, na porta do banco, morreu, vítima do ataque ensandecido.
(Não, não acho que deveriam queimar a assassina viva, como forma de vingança. Mas se um raio caísse em sua cabeça, eu passaria a acreditar em divindades.)
Alguém viu aí a foto do Marilson Gomes dos Santos, vencedor da Maratona de Nova York?
EFE
Pois é, custou caro o anúncio do blog!
Programe-se: hoje, nas 317 salas do Cinemark em todo o país, filmes brasileiros a 2 reais o ingresso. Amanhã, no Teatro São Bento em SP, toca a Sinfônica de Budapeste. Mas o preço é salgadérrimo, 85 paus per capita.
Acabou o feriado. Tudo tranquilo nos aeroportos. Ninguém gritou, ontem, “eu paguei e tenho direito”, nem “não me deram dinheiro nem para o almoço”. A classe média enfurecida sossegou o facho.