Blog do Flavio Gomes
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Interlagos, sábado

SÃO PAULO (dizem que sou louco) – 27 carros fizeram a classificação, 25 largaram, e a penúltima etapa da Supeclassic acabou sendo menos disputada que a anterior, exceções feitas a alguns pegas legais no pelotão intermediário, entre três Pumas. Mas teve também o show do Palo Loco, que quebrou seu carro e arrumou um Puma […]

SÃO PAULO (dizem que sou louco) – 27 carros fizeram a classificação, 25 largaram, e a penúltima etapa da Supeclassic acabou sendo menos disputada que a anterior, exceções feitas a alguns pegas legais no pelotão intermediário, entre três Pumas. Mas teve também o show do Palo Loco, que quebrou seu carro e arrumou um Puma de Campinas emprestado, para fazer drifting a prova toda, até soltarem as porcas de uma roda. E o Nenê, Luis Finotti, com sua corrida cirúrgica atrás da BMW do Luque, até dar o bote no final. Além do desempenho excepcional dos Carloni, Neto e Cesar, que sobraram e fizeram a dobradinha familiar. Bom também o pega dos Fiats de Giordano e Simões.

De positivo para mim, na pista, a classificação. O #96 virou na casa de 2min34s, recorde para DKW em Interlagos. Mas ainda longe do que eu quero e pretendo atingir. A média foi de 100,6 km/h.

Na corrida, andei perto do Puma do Alfredo Amaral até a relargada, quando consegui passar, no S do Senna. Mas, sem motor, ele me passou de novo na reta. Minha chance de dar o troco era no miolo, e seria uma única, porque depois ele me passaria de novo e eu não iria alcançar.

Seu Alfredo freou demais na subida do Laranjinha, eu tirei para não bater, fui na zebra de dentro, na grama, e rodei. O motor morreu, não pegou de novo e acabou a corrida para mim.

O farnel foi ótimo e, digamos, surpreendente. Fotos de tudo estão nos já conhecidos sites do Rodrigo Ruiz e no da LF Restaurações, minha equipe.

E quem foi que conte aqui!