Blog do Flavio Gomes
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“Benhê, vou dar uma volta!”

SÃO PAULO (“…mas almoço em casa!”) – Ah, a vizinhança de Nürburgring… É difícil resistir à tentação de dar uma voltinha na pista antiga, aquele colosso de vinte e tantos quilômetros… Voltemos no tempo. Fim dos anos 60, começo dos 70. Ainda que a pista estivesse ativa, todo mundo podia tirar sua lasquinha, pagando alguns […]

SÃO PAULO (“…mas almoço em casa!”) – Ah, a vizinhança de Nürburgring… É difícil resistir à tentação de dar uma voltinha na pista antiga, aquele colosso de vinte e tantos quilômetros…

Voltemos no tempo. Fim dos anos 60, começo dos 70. Ainda que a pista estivesse ativa, todo mundo podia tirar sua lasquinha, pagando alguns marcos, nada muito caro. Devagar!, alertava o pessoal do autódromo. Algumas curvas são perigosas. É para passear, não para correr!

Mas como impedir um apaixonado de dar uma aceleradinha num monumento daquele? Fosse um Fusca, um TL, uma Variant, um Karmann-Ghia, um Zé do Caixão (como se vê, aportuguesei alguns modelos, uma Alfa, um BMW…

Naquele tempo, nem na Alemanha se usava cinto de segurança. E uma curvinha, em especial, era tinhosa, tinhosa… Um cabra lá se postou com sua filmadora de Super 8. Décadas depois, quem diria, tais imagens cairiam na internet

Quem as encontrou para nosotros foi Marcos Bolinha. Agora vou para o Canindé. Voltamos na segunda-feira.