Blog do Flavio Gomes
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Meu calhambeque

SÃO PAULO (continuem mandando: flaviog@warmup.com.br) – Vamos de calhambeque do dia. Este é o do Mestre Mahar, que relata sua meiga história… Comprei o “Mahalet” há dez anos, num rompante. Depois acordei, olhei pro lado e vi a verdade nua e crua: desmontei a barata inteira, e fiz tudo novo. Hoje em dia ele roda […]

SÃO PAULO (continuem mandando: flaviog@warmup.com.br) – Vamos de calhambeque do dia. Este é o do Mestre Mahar, que relata sua meiga história…

Comprei o “Mahalet” há dez anos, num rompante. Depois acordei, olhei pro lado e vi a verdade nua e crua: desmontei a barata inteira, e fiz tudo novo.

Hoje em dia ele roda forte pra sua idade com amortecedores de Galaxie na frente e F1000 atrás, bem duros, convergência zero na frente, pneus radias Michelin, claro, e um motor pujante! É um 261 de Chevrolet Veraneio, com 149 cavalos, ao invés do motorzinho de dentista de 3,5 litros e 92 cavalos, como um certo jornalista moreninho do Rio tanto gosta…

Com o diferencial longo 3:55, os 4.280 cc movem a jaca velha até uns 155 km/h reais, bastante para os freios originais a tambor nas quatro rodas. A caixa de direção é curta, 19:1, e dá alguma agilidade a mais a um carro surpreendente por sua relativa modernidade.

Ele anda e faz curvas com um Opala dos anos 70, o que prova meu axioma: é possível aumentar o prazer de dirigir sem estuprar o carro e transformá-lo em um Opala por baixo.

O Mahalet é uma glória!

Como diria um amigo, não tenha dúvida! É uma glória mesmo. O cenário da foto, então…