Blog do Flavio Gomes
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Nós não temos nada

SÃO PAULO (e não sei se teremos) – Museus de automóveis, para quem já foi à Europa ou aos EUA, existem às pencas. Monotemáticos, multitemáticos, ótimos, bons, ruins, pequenos, médios, grandes… As iniciativas no Brasil são parcas e modestas. Palmas para quem os mantém, como os pequenos museus de Gramado, Canela, Curitiba, ou os de […]

SÃO PAULO (e não sei se teremos) – Museus de automóveis, para quem já foi à Europa ou aos EUA, existem às pencas. Monotemáticos, multitemáticos, ótimos, bons, ruins, pequenos, médios, grandes…

As iniciativas no Brasil são parcas e modestas. Palmas para quem os mantém, como os pequenos museus de Gramado, Canela, Curitiba, ou os de Bebedouro, do Ceará, o do Trevisan, o do Romeu Siciliano. Exceção única de grande porte é o excepcional museu da Ulbra.

Hoje Mestre Mahar, que gosta de americanos (carros, que eu saiba), mandou este álbum de fotos do Museu Henry Ford, que não tem apenas veículos Ford.

Viaje nas imagens. Selecionei duas, o carro-salsicha de 1952 e a linda Kombi superequipada.

PS: Sim, como fui me esquecer do museu do Nasser, em Brasília? 200 chibatadas no mané aqui! É um museu espetacular, de acervo idem, acompanhado de uma biblioteca inacreditável! Devo ter esquecido outros, certamente, mas a essência do post permanece: são iniciativas particulares, levadas a cabo com enorme dificuldade, sem grandes apoios como, por exemplo, as montadoras, que não dão a mínima para sua história. Ao menos no Brasil.