SÃO PAULO (entendi) – Batendo um papo e beliscando uma pizza ontem à noite com amigos, veio à tona rápido colóquio sobre o estranho critério da Stock Car que determinou, para este ano, garantia de presença no grid para “os 25 melhores do ano passado”, mais campeão e vice da Light.
Falei dia desses sobre esta esquisita expressão: “25 melhores”. Como pode um campeonato ter tantos “melhores” assim? Mas a Stock arbitrou esse número, sem dar maiores explicações. Por que 25 e não 15, que é divisível por 3? Ou 17, que é número primo? Ou 13, para homenagear o Zagallo? Ou 33, a idade de Cristo? Ou, se é para ter um critério (sou contra todos; para mim, joguem todos na arena e classificam-se os 38 mais rápidos), por que não garantir vaga apenas aos 10 que disputaram o playoff em 2006?
Afinal, de onde veio esse número mágico, o 25?
Aí fui buscar a classificação do campeonato do ano passado e acho que entendi. Porém, pode ser apenas coincidência. Ou seja, posso estar sendo injusto.
