SÃO PAULO (chega) – Perdi a conta de quantos textos escrevi sobre o que aconteceu em Imola, 1994. Por isso, não encontro muita disposição para comentar a decisão da Justiça Italiana de culpar Patrick Head pelo acidente e, consequentemente, pela morte de Senna. O suposto crime já prescreveu, de qualquer forma. E é claro que crime não houve.
Para mim, essa história acabou quando a Williams recebeu o carro de volta e o incinerou, em 2002.
Punto, basta.
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