SÃO PAULO (dá dó) – Apenas reproduzo mensagem que recebi ontem, do blogueiro Flaviano Guerra:
Faz pouco tempo que me mudei para Brasília. Feliz morador de SP, fui colaborador do site GPTotal do Edu e do Panda, fiz até a logo do site deles, que ilustra a parte inferior da capa do seu livro.
Aqui chegando, quis conhecer o autódromo, ver como era, essas coisas de fã. Ontem, voltando para casa, ouvi barulhos de motores e parei para ver. Deveria se tratar de teste de alguma equipe. Não era…
Era, sim, uma corrida de Marcas e Pilotos. Na pista, alguns protótipos, alguns Corsas, dois ou três Unos, uma S10 e alguma outra coisa não identificada.
Na arquibancada? Umas 15 pessoas. Na porta do autódromo, nenhum aviso, nenhuma placa, nem o segurança da entrada sabia do que se tratava o evento.
Um autódromo abandonado, um paddock que qualquer churrasqueira de mansão do Lago Sul é maior, mato crescendo em volta da pista, arquibancada destruída. Como pode um autódromo dessa forma mesmo depois de ter passado nas mãos da iniciativa privada?
Para melhorar, até agora não encontrei no site da CBA sobre o que se tratava a corrida.