SÃO PAULO (ô, tristeza) – Extraído do blog do sempre bem informado Livio Oricchio, de “O Estado de S.Paulo”, que esteve na semana passada com Tamas Rohonyi, promotor do GP do Brasil de F-1. Frase dele: “Antes de iniciarmos a venda dos ingressos da prova deste ano (dia 21 de outubro), já temos 43 mil comprometidos pelo sistema corporativo. As vendas avulsas corresponderão a apenas 20 mil entradas”.
É isso. Automobilismo de ponta, no Brasil, virou evento para quem quer comer empadinha e tomar uísque de graça. É assim na Stock. Público que gosta de velocidade, esse que se vire para ficar com as migalhas. E no caso da F-1, pagando caro.
Assim, telefone para aquele seu amigo que trabalha na Schincariol, ou na Bridgestone, ou na Shell. Se vire.
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